Robin Antin está com as garras de fora para defender o legado das Pussycat Dolls.
A fundadora das PCD pronunciou-se em relação ao desabafo online recente de Kaya Jones, que pertenceu ao grupo entre 2003 e 2005. Num conjunto de publicações no Twitter, a cantora alegou que as colegas faziam parte de um “grupo de prostituição”.
Em declarações ao ‘The Blast’, Antin considerou as alegações “mentiras ridículas e nojentas” e disse ainda que Jones “está claramente à procura dos seus 15 minutos de fama”. De acordo com o site, a coreógrafa terá dito ainda que Kaya estava à experiência e nunca foi um membro oficial do grupo.
Na série de publicações, Jones mencionou uma “mãe da masmorra” sem dizer nomes e desafiou-a a confessar “por que motivo outra rapariga de um dos seus grupos femininos cometeu suicídio”. Os seguidores da cantora especulam que esta se referia a Simone Battle, das G.R.L, que cometeu suicídio em setembro de 2014.
O ‘The Blaze’ noticia que Robin Antin também respondeu a esses comentários, dizendo que foi uma jogada “suja” mencionar Battle e que um advogado já foi contactado sobre a possibilidade de tomar medidas legais.