‘Venha cá ver uma coisa….’ Entrem comigo numa sala-mistério. Estamos no enorme edifício do IPO de Lisboa: é a primeira paragem obrigatória na nossa viagem na peugada do cancro. É esta atmosfera pesada que as voluntárias do Vencer e Viver, movimento ligado à Liga Portuguesa contra o Cancro, tentam todos os dias tornar acolhedora, familiar e útil às mulheres com cancro da mama.

Maria Luísa Afonso, directora das voluntárias e a alma incansável que orienta o serviço destas mulheres, faz-me a visita guiada. Gabinetes de recepção, sala onde as voluntárias mais velhas fabricam as ‘próteses’ para os sutiãs adaptados, cabeleireiro onde podem cortar o cabelo e comprar perucas, e. ‘Venha ver’, chama Luísa Afonso. À meia-luz, a sala parece um armazém com milhares de ‘bobinas’ até ao tecto. ‘Vocês têm uma cinemateca?’, arrisco. Luísa dá uma gargalhada. Pois não, aquilo não são filmes: de repente, reconheço-as! À minha frente elevam-se mais de sete mil latas amarelas, as latinhas da recolha de fundos usadas em todas as campanhas da liga na região de Lisboa! Usadas e reusadas: a maioria tem ar de quem já foi à guerra e voltou. ‘Que é que vocês fazem para ficarem tão amolgadas? Andam aí a agredir quem não dá nada?’ Nova gargalhada. ‘Não, as mossas acontecem quando as latas são recolhidas.’ E até há um funcionário que tem como nobre missão ‘desamolgá-las’ e torná-las de novo prontas para a ‘batalha’.

‘Caiu-me todo o cabelo’

Ainda hipnotizada pelas latas, não me esqueço de que estou no IPO para falar com alguém que viu a morte e voltou. Ana Isabel Ferreira recebe-me com um sorriso. Não parece ter mais de 19 anos e está ali uma vez por semana para dar apoio a outras mulheres que passaram pelo que ela passou. O calafrio é inevitável: tem hoje 43 anos, tinha 35 quando o cancro apareceu. Trinta e cinco é quase a minha idade: que faria eu com um diagnóstico de cancro na minha vida?

‘O meu caso foi fora do comum’, esclarece. Sempre fez exames por ter nódulos na tiróide e numa mamografia descobriu um tumor, indicado como benigno. Poucos meses depois, alarmada com dores debaixo do braço, conseguiu consulta no IPO. Mais exames e mamografias. ‘Quando recebi os resultados fiquei em choque. O médico foi muito meigo, muito humano. Explicou–me que eu tinha um tipo de cancro que, no início, engana e só se revela maligno numa fase posterior. Explicou-me tudo, mas houve uma altura em que desliguei, estava apavorada.

‘ Seguiu-se o longo caminho de quimio, operação, mais quimio e radioterapia. ‘A perda do cabelo foi um choque. Estavam a rapar-me a cabeça e as lágrimas caíam–me. Não conseguia usar lenços, comprei uma cabeleira parecida com o meu cabelo original, só que mais curtinha.’

Mas como é que reage quem está próxi- mo de uma pessoa que passa por tudo isto? E como é que um casamento sobrevive? ‘Ao princípio, o meu marido sofria mais do que eu’, afirma Ana. ‘Mas o segredo é falarmos sobre tudo, inclusive sobre o que não sabemos. Porque tudo é uma incógnita.’ Falavam, inclusive, sobre a morte. ‘Disse-lhe que se acontecesse, a vida continuava e não devia ficar agarrado a alguém que não existia. Ele foi incrível, esteve comigo e apoiou-me em tudo.’

O filho, Tomás, tinha 3 anos. ‘Avisei–o de que tinha de cortar o cabelo. Mas quando pus a cabeleira achou imensa graça que o meu cabelo se pudesse pôr e tirar.

Como era muito palrador, combinei que aquilo era o nosso segredo. Nessa noite fomos ao café, e de repente ouço-o gritar: ‘Mamã, tira lá o cabelo, tira!’ Fiquei em pânico. Mas lembrei-lhe: ‘É segredo!’ E nunca mais me disse nada.’ Como é que, hoje em dia, Ana passa a sua experiência às outras mulheres? ‘A maior preocupação é a morte. Às vezes não dizem a palavra, mas ela está sempre lá. E noto que as pessoas são muito negativas, muito pessimistas.’ A sua pouca idade é uma mais-valia: ‘Há a ideia de que estas coisas só acontecem aos velhos. Quando eu explico que já passei por isso, já não têm coragem de se queixar’, ri.

O BI do cancro

A cidade de St. Gallen, na Suíça, é famosa por duas coisas: a sua catedral e o encontro anual de investigadores ligados ao cancro da mama. Pelos corredores e salas do gigantesco palácio de congressos ouvem-se todas as línguas. Mas seja em que língua for, o objectivo é o mesmo: partilhar experiências. É aqui que estão os últimos estudos, os resultados mais recentes. E em mais nenhum lado se sente a presença da esperança como aqui. Enquanto nós dormimos, comemos e trabalhamos, há investigadores por esse mundo fora que trabalham para nos salvar. Em mais nenhum lado se sente que talvez os milagres sejam cada vez mais possíveis. Na aldeia colectiva, até o controlo do cancro felizmente se torna global.

Estamos aqui para que nos expliquem a parte científica da coisa. O cancro da mama é controlável em 70% dos casos se diagnosticado a tempo, como se sabe, mas desenvolve-se de maneira muito diferente de mulher para mulher, e os estudos desenvolvidos vão no sentido de criar tratamentos individualizados.

Um dos estudos mais importantes diz precisamente respeito à prevenção de recorrências. O tipo de cancro mais comum é hormono-positivo, quer dizer, sensível ao estrogénio. Este liga-se a um receptor no núcleo da célula e dá ordens para esta se multiplicar. Geralmente, são usados dois tipos de substâncias depois da operação, para prevenir a recorrência: o tamoxifeno vai bloquear a estrada de estrogénio nas células, actuando como escudo, e os inibidores de aromatase (uma enzima que sintetiza o estrogénio) que impedem que este seja sintetizado, fazendo com que o tumor não seja alimentado.

O tratamento tradicional é conjugar os dois, mas já há indicação que, em alguns casos, se deve atacar logo com um inibidor. Cada vez mais se tem vindo a demonstrar a eficácia do letrozole, o princípio activo de um dos três inibidores de aromatase no mercado, mas só na próxima década se terá a certeza. O importante, neste momento, é que a mulher tome um inibidor em alguma fase do tratamento. A tendência também é, cada vez mais, prolongar a toma de medicamentos para que a mulher esteja protegida durante cada vez mais tempo.

Quem sofre mais?

Há salinhas especiais para que os investigadores nos expliquem tudo com mais calma. À minha frente está agora uma das sumidades internacionais, a americana Hope (Esperança belo nome para uma investigadora) Rugo, que apresentou um trabalho sobre terapias adjuvantes e sobrevivência. Por momentos, sinto que me vai ler a sina: mas o futuro que ela vê é o de milhares de outras mulheres.

Entro em pânico: ela trata-me como uma colega e eu não percebo uma palavra do que ela diz. Depois acalmo e surpresa o que ela diz é muito simples: que uma taxa de sobrevivência é muitas vezes difícil de ser demonstrada quando se testam novos medicamentos, porque requer um período de acompanhamento muito longo, mas que tudo aponta para uma cada vez mais provada superioridade dos inibidores de aromatase.

Faço-lhe a pergunta mais básica: mas por que é que algumas mulheres têm cancro e outras não? ‘Há vários factores envolvidos. Sabemos, por exemplo, que há menos cancro na Ásia, mas quando as asiáticas se mudam para um país ocidental, uma geração a seguir a incidência é exactamente a mesma desse país. Por outro lado, nas africanas há algo de diferente geneticamente, porque todas vivem no mesmo sítio. Portanto, não tem apenas que ver com diferenças de alimentação e estilo de vida, mas há vários elementos e não podemos estudar apenas um.’

Por exemplo, é muito difícil comer tanta soja separadamente para que seja possível tirar qualquer conclusão sobre se o sucesso das orientais se deve a esse factor ou não. ‘Também se diz que as mulheres estariam mais protegidas em culturas onde têm mais filhos, mas isso não acontece na China, onde cada mulher só tem um bebé. Portanto, apostar num só factor pode fazer mais mal do que bem. O mais sensato é fazer uma dieta elevada em vegetais e frutos, e estar atenta.’

‘Doutor faça o que achar melhor’

Aqui também se fala português: almoçamos com Helena Gervásio, presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, e Sérgio Barroso, director da Unidade de Oncologia do Hospital de Beja, que simpaticamente tentam fazer sentido, para uma leiga, do muito que ouvimos.

‘Há três grandes armas em oncologia: cirurgia, radioterapia e a quimio e hormonoterapia’, explica Sérgio Barroso. ‘Habitualmente, a hormonoterapia faz-se a seguir à quimioterapia, para prevenir recorrências. Em relação aos inibidores, já ninguém tem dúvidas de que são úteis, a ordem por que devem ser tomados é que ainda está a ser discutida.’

Um oncologista acaba por criar com o doente uma relação de maior proximidade do que outros médicos. ‘Acompanhamos as doentes dois, cinco, dez, 20 anos’, diz Sérgio Barroso. ‘E elas estabelecem connosco um tipo de relação e de empatia que não têm com outros médicos. Inclusive, tornamo-nos ‘no médico’ delas para tudo.’

Mas como é que se dá a alguém uma notícia como esta? ‘É difícil, obviamente, mas tem de ser feito. Há pessoas que já nos chegam com diagnóstico próprio e discutem connosco as terapêuticas’, conta Helena Gervásio. ‘É mais fácil explicar–lhes que tipo de tratamento vão fazer.’

‘Mas é bom que a pessoa se envolva. Não há nada mais frustrante do que explicarmos tudo e, no fim, a pessoa dizer: ‘Sim, doutor, faça o que achar melhor”, acrescenta Sérgio. ‘O que acontece acrescenta Helena é que, muitas vezes, ficam tão apavoradas que num primeiro momento não há espaço para absorver informação, o que é natural.’

‘Quanto tempo vou viver?’

Qual é a primeira pergunta que as doentes diagnosticadas lhes fazem? ”Quanto tempo vou viver?”, diz Helena.

‘Muitas vezes, já depois de ouvirem todas as explicações, muitas delas voltam a perguntar: ‘Mas é dos maus?”, nota Sérgio. ‘Há muitíssimos tipos de cancro da mama, mas não fazem a distinção entre um mau e um menos mau, só entre um que não mata e um que mata.’

É preciso explicar é que o tratamento continua para além da operação. Curiosamente, o facto de as pessoas aparecerem mais cedo está a criar alguns problemas: ‘Com tumores em fase muito precoce, ainda não estão bem definidos quais os melhores tratamentos. Com os avançados, a gente já sabia o que fazer’, explica Sérgio. Também há quem tente seguir terapias alternativas, e se há as inócuas, também há as que interferem com os remédios que a pessoa está a tomar. ‘As pessoas acham que as ‘ervinhas’ não fazem mal, quando há ervas com efeitos secundários muito poderosos’, lembra Sérgio.

E também há quem não confie mesmo nos médicos: ‘Tive uma vez uma doente a quem receitei uns medicamentos’, conta Helena. ‘Na consulta seguinte, perguntei–lhe: ‘Então, tomou os medicamentos?’ E ela: ‘Não tomei, não senhora.’ E eu: ‘Então, mas porquê?’, ‘então, fui buscar os medicamentos, e dei-os à galinha. Ela morreu e, portanto, eu não os tomei’.’

Ri antes de ter a última palavra: ‘A palavra cancro ainda é tabu, as pessoas têm medo de a pronunciar, e quanto mais se falar nisto, melhor. O importante é dar esperança.’

Quem inventou o lacinho?

Pode parecer estranho que a ideia de cancro surja ligada à beleza, mas no fundo o que é a beleza senão a saúde e o bem-estar? Se ainda não sabe de onde vem o lacinho cor-de-rosa que em Outubro trazemos ao peito, nós explicamos: foi uma luta pessoal de Evelyn Lauder, vice-presidente do império de Estée Lauder, mas que fez muito mais do que lançar cremes. Foi ela a responsável pela criação do Breast Cancer Research Foundation e pelo lacinho cor-de-rosa que hoje em dia todos reconhecem como o símbolo da luta contra o cancro da mama, ajudando a apoiar a pesquisa clínica e genética. ‘Durante as nossas campanhas, conheci vários casos de mulheres com cancro’, lembra Alexandra Moreira, relações-públicas da Socosmet, representante em Portugal do grupo Estée Lauder. ‘São histórias dramáticas, mas são também um exemplo de coragem, determinação e esperança. É esta parte das histórias que prefiro reter.’ Ou como diz Evelyn Lauder, ‘ter informação é ter poder. E isso ajuda a vencer o medo’.

Paula Neves apoia a luta contra o cancro

A actriz é uma das ‘estrelas’ que dão a cara (e o corpo) à campanha internacional ‘O Cancro da Mama no Alvo da Moda’, promovida já desde o ano passado pela Associação Laço. ‘É a falar que os assuntos deixam de ser tabu’, explica Paula. A palavra cancro não é, para ela, só uma palavra, só uma causa, só uma t-shirt. A actriz tem a sua melhor amiga com cancro. ‘Não é na mama, mas é uma situação que me é muito próxima. Costumo acompanhá-la aos tratamentos e sei bem como essas coisas funcionam. É duríssimo. Muitas vezes, apoiar significa ‘apenas’ estar junto dela e, acima de tudo, ser positiva. Mas o cancro da mama mexe muito com as mulheres porque afecta uma parte estética ligada à sensualidade e maternidade. E ainda bem que posso ajudar a alertar.’ As t-shirt (2 modelos à escolha) estâo à venda nas lojas Lanidor, a partir de €17,90.

E os maridos dão apoio?

Geralmente, as mulheres vêm acompanhadas à consulta. Mas quando é que se pode dizer que se está de facto ‘acompanhada’? ‘Muitas vezes, o marido entra e senta-se, mas percebe-se que não está ali em alma’, nota Sérgio Barroso, director da Unidade de Oncologia do Hospital de Beja. ‘Nem a mulher tem com ele uma relação suficientemente profunda para que isso aconteça. Muitas vezes tento perceber e explorar esse terreno, mas é complicado.’ Os homens geralmente são mais retraídos, têm dificuldade em falar e dizem que está tudo normal quando de facto não está. ‘Os problemas surgem por medo de parte a parte, as pessoas não conseguem abrir-se uma com a outra. A mulher sente o seu corpo diferente, o marido sente o corpo da mulher diferente, e isso faz com que se afastem em vez de se apoiarem.’ O que é que dita esta diferença de reacção? ‘Apenas o tipo de relação que se tem’, explica Helena Gervásio, presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia. ‘Nós vemos de tudo. Há os que acompanham porque ela fazia-lhes tudo em casa e eles querem saber até que medida ela vai continuar ‘operacional’, e há os que querem, de facto, ajudar e estreitar os seus laços.’

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