– Um espelho do currículo. “O currículo e o perfil de LinkedIn devem ser o espelho um do outro. O currículo deve ter mais detalhe. O LinkedIn deve ter um texto mais conciso, muito objetivo e preparado para as buscas prévias que os empregadores fazem, sempre direcionado para o tipo de trabalho a que me quero candidatar.” Mas, apesar de precisar de ser mais conciso, não se limite a pôr os nomes das empresas onde trabalhou e das funções que exerceu – descreva-as resumidamente e fale das suas especializações.
– Use palavras chave. “Antes de colocarem um anúncio de emprego, normalmente os profissionais de recursos humanos já consultaram o LinkedIn e chamaram os candidatos encontrados para uma entrevista”, revela Laura. “Para procurarem um candidato com determinadas características, escrevem palavras–chave. Por exemplo: profissional de marketing, com mais de 15 anos de experiência, que fale inglês e alemão, disponível para trabalhar fora. Só os perfis construídos com essas palavras-chave é que aparecem na pesquisa.” Pode incluir aquelas que melhor a definem logo no início da sua página de perfil, no campo de título ou nome.
– Escreva-o em português e inglês. Mas só se souber mesmo falar inglês. “Para quem está à procura de emprego fora do país é essencial. E mesmo para quem não está, é logo uma maneira de mostrar a quem lê qual o seu nível de conhecimento em inglês. Além disso, pode ser pesquisável por empresas que, tendo a sua sede noutro país, querem recrutar para Portugal.”
– Construa uma boa rede de conexões. Muita gente tem 500 amigos no Facebook e só 20 ou 30 conexões no LinkedIn, aponta Laura. Isto não lhe serve de nada na hora de se anunciar ao mundo como profissional.