Brad Pitt e Angelina Jolie
Reuters
Angelina Jolie nunca foi adepta de um discurso politicamente correcto. A mulher de Brad Pitt provou-o mais uma vez, desta vez em entrevista à revista alemã.
Casados há quarto anos, desde 2005, quando se conheceram nas filmagens de ‘Mr e Mrs Smith’ e pais de seis filhos, três dos quais biológicos, Brad e Angelina tornaram-se rapidamente no casal mais mediático do universo de Hollywood. Reservados quanto à vida privada, qualquer declaração de uma das estrelas que toque no tema chama de imediato a atenção. Quanto mais se se tratar de uma entrevista alargada de Angelina Jolie em que esta fala de um tema tão polémico como a fidelidade.
Com fama de rebelde e sem papas na lingua, a actriz de 34 anos confirmou à revista alemã
Das Neue a sua crença que a monogamia não constitui um elemento essencial a uma relação feliz: "duvido que a fidelidade seja asolutamente essencial a uma relação. É pior abandonar o nosso parceiro e depois falar mal dele pelas costas." E vai mais longe: "nem o Brad nem eu reclamamos que estarmos juntos significa estarmos acorrentados, juntos. Fazemos tudo para nunca prender o outro."
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Isto não signifique não as zangas entre o casal não assumam contornos violentos: "as faíscas voa em casa se Brad não vê que está errado e reage de uma forma desafiante. Fico tão zangada que lhe rasgo a t-shirt", contou Jolie à mesma revista.
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