Portia de Rossi: “Há uma pressão nos meados dos 30, e pensamos: ‘Vou ter filhos para não perder algo que as outras pessoas parecem adorar? Ou será que quero genuinamente fazer isto de coração? Não sinto que a minha resposta tenha sido ‘sim’ a esta última questão. Tem mesmo que se querer ter filhos, e nem eu nem ela [Ellen DeGeneres] queríamos” (Out, abril de 2013)
Jerod Harris
Helen Mirren: “não era o meu destino. Achava que era, esperei que acontecesse, mas nunca aconteceu, e não queria saber aquilo que as pessoas pensavam” (Vogue britânica, fevereiro de 2013)Jamie McCarthy
Cameron Diaz: “filhos não são as únicas coisas que trazem gratificação e felicidade, e é mais fácil dar vida do que dar amor, portanto não sei. Esse tipo de mudança teria que ser muito bem pensada, ou um acidente total” (InStyle, julho de 2010)Stuart C. Wilson
Betty White: “nunca me arrependi. Sou compulsiva em relação às coisas. Sei que se tivesse engravidado, claro, isso seria o meu único foco. Mas não escolhi ter filhos porque estou focada na minha carreira e, da forma como sou, acho que não conseguia gerir as duas coisas” (Sunday Morning, maio de 2011)Brian To
Oprah Winfrey: “se tivesse filhos, eles iam odiar-me. Eles iam acabar no equivalente ao meu talk show a falar sobre mim; porque algo na minha vida teria que sair prejudicado e provavelmente seriam eles” (The Hollywood Reporter, dezembro de 2013)Scott Barbour
Jennifer Aniston: “dizem constantemente que vivo para a minha carreira, que me foco em mim mesma, que não quero ser mãe e sou egoísta. Não gosto da pressão que as pessoas colocam sobre mim e as outras mulheres – parece que falhámos como mulheres se não procriámos. Não acho isso justo. Podemos não dar à luz, mas isso não quer dizer que não sejamos mães – dos nossos animais de estimação, amigos e filhos de amigos” (Allure, janeiro de 2015)Vittorio Zunino Celotto
Kim Cattrall: “não sou mãe biológica, mas sou mãe. Sou mentora de jovens atores e atrizes, e tenho sobrinhas e sobrinhos de quem sou muito próxima. Hoje em dia pode-se ser mãe sem ter o nome na certidão de nascimento de uma criança. Pode-se expressar esse lado maternal, de uma forma muito clara e forte. É muito gratificante. Não mudei fraldas, e por mim tudo bem, mas ajudei a minha sobrinha a fazer o curso de medicina. Sentei-me com o meu sobrinho quando ele estava a passar um mau bocado a tentar entrar para o exército. E isso são coisas muito maternais” (Woman Hour, setembro de 2015)JUSTIN TALLIS
