Ariana Grande mostrou um grande nível de maturidade na forma como lidou com o ataque terrorista que manchou o seu concerto em Manchester, em maio de 2017.
Logo no mês seguinte, a cantora regressou à cidade inglesa para visitar alguns dos fãs que ficaram feridos, bem como para dar um novo espetáculo intitulado One Love Manchester. O show de cariz beneficente angariou 12,9 milhões de dólares para o fundo de emergência We Love Manchester, criado para apoiar os feridos e enlutados na sequência do atentado reivindicado pelo Estado Islâmico, que vitimou 22 pessoas, incluindo crianças e adolescentes.
O jornal The Sun avança que o espírito bondoso e a bravura de Grande seriam reconhecidos com o título de honra damehood, que lhe seria oferecido por Isabel II durante o evento New Year’s Honours. No entanto, a estrela recusou.
“A Ariana sentiu-se lisonjeada mas disse que era demasiado cedo. Ela explicou que ainda estava de luto, tal como dezenas de famílias,” explicou uma fonte. “Ela temia que alguns dos afetados vissem [o momento] como insensível. O comité escreveu-lhe, mas ela declinou educadamente.”
Outra fonte, bastante próxima da artista, acrescentou:
“Ela sentiu-se profundamente comovida e honrada. Ela não recusou mas explicou que não era a altura certa de aceitar.”
A tragédia marcou profundamente Ariana, que ganhou uma ligação eterna à cidade com a cidadania honorária. Além disso, tem uma abelha operária tatuada no corpo. O desenho é um símbolo do passado industrial de Manchester e uma homenagem aqueles que perderam as suas vidas durante o ataque.