A duquesa de Sussex continua a afirmar a sua personalidade no seio da família real britânica, quebrando constantemente convenções há muito instituídas. Desta vez, o tema é a equipa de ginecologistas que a irá acompanhar no momento do parto.
Megan decidiu que não quer junto a si a mesma equipa que acompanhou Kate nos seus três partos, os ginecologistas da rainha Isabel II, Alan Farthing e Guy Thorpe. De acordo com o revelado este fim-de-semana pelo jornal inglês The Mail on Sunday, a mulher de Harry não deseja que “homens de fato” supervisionem o nascimento de seu primeiro filho, que está previsto para este mês de abril.
“Meghan foi inflexível ao dizer que queria a sua própria equipa, o que deixou alguns de nós perplexos. Essas pessoas – os médicos da rainha – são os melhores entre os melhores”, disse uma fonte próxima da casa real ao jornal,
A decisão da duquesa vai também subir a fatura: é que estes dois médicos da Casa Real, não cobram à parte neste tipo de intervenções (já está incluído no seu vencimento), mas uma nova equipa de especialistas deve custar, de acordo com a mesma fonte, dezenas de milhares de euros.
Por protocolo, os médicos da Rainha não podem ser excluídos completamente, mas ficarão limitados a intervir em caso de alguma complicação inesperada.
Por outro lado, Meghan deve trocar o tradicional hospital londrino onde Kate (e Diana) deram à luz por uma unidade em Windsor, mais perto de Frogmore Cottage, para onde se mudou recentemente com Harry.