– Os opostos atraem-se?

Celina Coelho de Almeida, terapeuta de casal e directora da clínica ‘Insight’

Não. Isso pode funcionar na física, mas não no amor. Verifico na minha experiência de terapeuta que o que vai separando as pessoas e causando conflitos nas relações é aquilo que os afasta. Quando questionados sobre o que os levou a ficar um com o outro, o que os une é o mesmo modo de olhar para a vida. Paixonetas há muitas, mas é isto que transforma duas pessoas num casal. É óbvio que às vezes falamos dos opostos que se atraem porque estamos a pensar em pequenas coisas, um gosta de rock o outro de valsa, mas não é isso que une as pessoas. Essa coisa de termos de gostar da mesma música não faz sentido nenhum.

Margarida Rebelo Pinto, escritora

Eu sou mais pelas afinidades. O amor é altamente egoista e o efeito espelho funciona muito mais. Imagine aquelas conversas, ‘Ai eu quando era pequenina tive febre reumática, dava dores horríveis’, ‘Ah é, eu tenho dores de ouvidos, também doem imenso’, ‘Ai que giro, eu também tenho dores de ouvidos’. O problema é que o espelho funciona para o bem e para o mal: vemos no outro tudo o que nós temos de fantástico, mas também o nosso lado negro, e não gostamos. Por isso é que fugimos tantas vezes da nossa alma gémea. Não acredito nada na atracção dos opostos: acho que as pessoas têm de ser do mesmo género, têm de gostar das mesmas coisas, tem que gostar os dois de ir andar de patins de manhã e a uma exposição ao fim da tarde, têm de ir para a cama à mesma hora e acordar à mesma hora. Acredito é na complementaridade. Uma mulher baixa puxa um homem alto, uma mulher extrovertida puxa um homem calado, uma mulher speedada puxa um homem calmo. Não se chocam, equilibram-se.

– O romantismo está fora de moda?

Celina – Depende. Se pensarmos no romantismo como o apaixonado que se volta completamente para a sua amada anulando-se, as coisas já não funcionam assim. As pessoas hoje estão mais voltadas para elas próprias e só depois vem o outro. Agora, o oferecer flores e bombons, continua-se a ver, e isso transforma-se numa linguagem do próprio casal.

Margarida – Não, não está. Há sempre maneira de o expressarmos, com mensagens, bilhetinhos, presentinhos, formas de mostrar à outra pessoa que ela é importante para mim. Se as pessoas não o fazem, deviam disciplinar-se para o fazer na relação, porque uma relação é um investimento: se queremos que resulte, temos de investir nela tempo e amor, e não esperar que funcione de geração espontânea.

– Os homens são todos iguais?

Celina – Claro que não. Isso era a mesma coisa que vir um extraterrestre e achar-nos a nós humanos todos iguais. Mas claro que há coisas que os unem, até porque existe uma base social. Ainda existe uma cultura masculina, mas as culpadas são as mães. Antigamente, e em algusn casos ainda hoje, as diferenças em casa eram bastante grandes consoante se era rapaz ou rapariga. Os homens normalmente são mais racionais e as mulheres mais emotivas.

Margarida – Não são: há quatro tipos de homem. o sacana profundamente atraente, o doméstico profundamente chato, o sacana que finge que é boa pessoa, e o que não tem a mania de nada, que é o melhor de todos – combina o lado bom de um homem estável com o lado imaginativo e descontraído do malandro. E não, não está sempre casado. Temos é de o encontrar na idade certa: aos 30. Não se pode levar a sério um homem antes dos 30. Até aos 25 sofrem o primeiro desgosto de amor. Entre os 25 e os 30 percebem o grande poder que têm e ficam entre tornar-se um homem normal ou um filho da puta, e aos 30 escolhem. E ainda há o eterno indeciso, o gajo mais chato do mundo, que não coisa nem sai de cima. É o menino da mamã que nunca cortou o cordão umbilical e quer casar com uma rapariga igual à mãe, mas depois quando ela aparece, fica tão apavorado que não casa. Está sempre à espera que a vida o leve, não toma decisões, mas como diz o José Eduardo Agualusa, ‘um homem que se encosta às suas circunstâncias, pode cair’.

– Os homens têm dificuldade em expressar emoções?

Celina – Pela maneira como somos educados, é mais permitido às meninas chorarem, procurarem colo, manifestarem-se. E quando crescem, isto permanece. As mulheres podem chorar e queixar-se, os homens são mais reprimidos. E mesmo as mulheres entre elas são mais confidentes e acabam por ter uma relação mais intensa com as amigas do que os homens entre eles. Também por isso as mulheres se zangam mais facilmente. É impensável os homens irem para a casa de banho conversar, por exemplo. Uma amiga minha vai ter três gémeos, um menino e duas meninas, e o pai comentou: ‘Havia de ser ao contrário, seriam os dois meninos a proteger a menina’… a ideia é sempre que o macho protege. Quando há um irmão e uma irmã, é suposto que o menino defenda a menina.

Margarida – Os homens não se exprimem como nós, e as mulheres têm de ser mais seguras e não tão dependentes do que eles dizem. Um homem que nunca me disse ‘Amo-te’ mas vai comigo para o Aki e põe-me calhas nos fios e ajuda-me a montar o computador, está a dizer ‘amo-te’ à maneira dele. Mais vale um bricoleur dedicado do que pares de patins alternados com ramos de flores.

– Deve-se dizer ‘amo-te’ muitas vezes?

Celina – Deve-se dizer coisas agradáveis ao outro muitas vezes. Amo-te ou outra coisa qualquer. Claro que se estiver sempre a dizer ‘amo-te’, até pode enjoar o outro. Mas se o meu parceiro me elogiar por alguma coisa que eu perceba que é sincera, isso é óptimo. Mas as pessoas têm imensa dificuldade em elogiar os outros, seja o parceiro ou os filhos. As queixas trazem-nas todas na ponta da língua. Agora, dizer coisas agradáveis, mostrar que se está atenta, dizer: ‘eu percebi que fazer aquilo foi um sacrifício para ti’, isso é raro, e muito benéfico. As pessoas vivem em modo egocêntrico. Criticam o outro porque as incomoda, mas não são capaz de estar atentas àquilo que ele faz bem. Há muita falta de empatia.

Margarida – De forma nenhuma, porque as palavras gastam-se. Aliás, quanto mais vezes um homem diz ‘amo-te’, menos o devemos levar a sério. Quem ama verdadeiramente, mostra que ama, não diz. Se ele passa o tempo a dizer ‘amo-te’, das duas uma: ou não é de fiar, ou é tão obcecado por ti que vais acabar por lhe dar um estalo. Dizer ‘amo-te’ aí umas duas vezes por semana é o suficiente.

– O amor é o suficiente para uma relação resultar?

Celina – Resultar como? Se for para ficarem juntos para sempre, não interessa nada o amor. Para uma relação a sério, sem dúvida que tem de haver amor, mas o amor tem várias fases: não é igual desde o princípio. E claro que não é o suficiente. O amor é o pilar da casa, mas se não tivermos umas janelas e umas portas, aquilo não é habitável. Tem de haver comunicação e partilha acima de tudo.

Margarida – Não. Pelo contrário. O amor assusta. Muitas vezes atrapalha, eles ficam cheios de medo, sentem-se vulneráveis. O essencial é riso e entendimento, e não haver máscaras.

– Existe a alma gémea?

Celina – É como na criatividade: 1% de inspiração, 99%de suor. A nossa alma gémea é aquela que é compatível connosco e que aparece num momento em que temos particular abertura. Claro que há umas mais compatíveis do que outras, mas temos mais do que uma alma gémea, sem dúvida nenhuma. Depois, manter uma relação dá trabalho. Uma das grandes queixas é que o outro deixou de nos dar atenção, que nos toma como garantida a partir do momento em que existe uma relação. Uma relação tem de ser trabalhada e reflectida todos os dias.

Margarida – Existe. Existe mas dá um trabalhão a encontrar, a cativar e a manter. Ao princípio, o choque e a alegria são tão grandes que as pessoas ficam cheias de medo, as duas. O mais comum é fugirmos da nossa alma gémea, por puro medo. Portanto, os homens raramente escolhem ficar com a alma gémea. A relação com a alma gémea mostra-te tal qual como és, e ninguém quer ver isso. A alma gémea não é aquilo que nós queremos, mas aquilo que nós somos. E sim, só há uma. Mas não é suposto ficares com a alma gémea, é suposto ficares com alguém com quem te dês muito bem, que tefaz feliz e que te complementa. Imagina que a tua alma gémea está na apanha do arroz no Afeganistão e tem 1m14? Que é que fazes? O meu lema é: pára de procurar o Mr. Right, começa a procurar o Mr. Right Now. Não podemos perder a vida à procura de uma coisa que nem sequer sabemos se existe.

-A conversa resolve tudo?

Celina – Quase tudo. Aliás, o próprio processo terapêutico é à base de conversa. Actualmente, conversa-se muito pouco, o que resulta em pouca cumplicidade. E depois, há um dia em que o outro está chateado, mas por falta de comunicação eu já nem percebo porquê. Começa a falhar ali muita coisa. As nossas mães sabiam intuitivamente o que se passava connosco, mas o nosso parceiro não é nossa mãe… Numa relação, isso tem de ser criado, e cria-se através da conversa. Não temos tempo para conversar? Acho isso, as mais das vezes, uma desculpa. Temos tempo para o que quisermos. É uma questão de escolha.

Margarida – Não. Há coisas que não devem ser faladas, que não devem ser contadas, que devem ficar por dizer. Nada de falar de antigos namorados, nada de comparar tamanhos e performances, isso é tudo proibido. O homem que está connosco é sempre o melhor do mundo, e temos de o convencer disso.

– O mistério é importante?

Celina: Pode abrir o apetite numa fase inicial, embora haja relações que não funcionam por aí. Quando já se está numa relação, o mistério não ajuda nada.

Margarida: Claro que sim. Sempre. Mas o mistério não é a mentira.

Devemos viver para o outro?

Celina: Claro que não. Numa relação, tem de haver espaço para o casal e espaço para o indivídual. Não se pode ser um parceir invasivo porque isso se torna tóxico, como aquelas mães que abafam as crianças e as impedem de crescer. Não podemos ser parceiros tóxicos, mas eles existem. Há pessoas que acham que, a partir do momento em que se casam, o objectivo é fazerem tudo em comum. E isto provoca desgastes muito grandes na relação.

Margarida: Claro que não. Uma mulher tem de ter uma existência própria, separada da dele. Não há nada menos sexy do que uma mulher que está em casa à espera do homem. O que é sexy é uma mulher em movimento, que ele tem de se esforçar para apanhar. Eles também não gostam de cenas, choros, lágrimas, para isso já basta a crise. A heroina chorona está tão out como o tabaco. Eles gostam é de mulheres bem-dispostas, que os façam rir, gostam de mulheres com personalidade e que saibam aquilo que querem.

– O homem deve tomar a iniciativa?

Celina: Há uns anos atrás, isto fazia sentido porque as relações entre homens e mulheres estavam muito desniveladas. Ambos tinham papéis claramente diferentes e codificados. Hoje em dia, já não faz muito sentido. E há muitas relações que já não funcionam assim.

Margarida: Não. As mulheres é que escolhem os homens, e depois põem-se a jeito. Se elas fogem, é para eles correrem atrás. É verdade que eles hoje em dia lutam pouco por elas, estão mais acomodados, mas acredito que, quando gostam mesmo, ainda lutam.

– Devemos esperar pelo Príncipe Encantado?

Celina: Não. As mulheres idealizam coisas que não correspondem à realidade. Claro que há sempre uma tendência para idealizar a pessoa por quem estamos apaixonadas. O problema é não aguentar o impacto quando caímos na realidade. Isso tem a ver com os nossos recursos internos para lidar com essas situações. Esse impacto nós vamos ter sempre, porque não há uma maneira de ver para lá da paixão, que nos cega sempre. Mas quando passamos deste estado para outro, o impacto vai ser maior ou menor consoante os recursos internos que temos para lidar com a situação. Isso dependerá das relações que já tivemos, com quem tratava de nós na infância, etc.

Margarida: Às vezes. Temos que dar um prazo. Se ao fim de dois ou três anos, ele não volta, é porque não é ele. Ou fica sempre em cima do cavalo e nunca desce para vir viver contigo, e tu achas que ele é lindo porque ele está lá muito em cima e tu não lhe vês a barriga nem a careca, ou vive contigo mas faz um dia uma asneira tão grande que nunca mais se levanta. O Príncipe Encantado é um veneno que nos meteram na sopa quando eramos pequeninas. E isso continua a dar cabo da vida de muitas mulheres. O que interessa é o que se passa hoje, aqui e agora, e o homem que está ao teu lado neste momento. Mas temos que ser exigentes sim, o homem que está ao nosso lado tem de ser o máximo. Ou então, não vale a pena. Mas não tem de ser alto, louro, espadaúdo e de olho azul. Temos de lhes dar tempo para se revelarem. O homem que te interessa é o que leva o carro à inspecção, o que vai contigo ao hospital às 3 da manhã, o que leva ao cão ao veterinário se ele for atropelado, o que se dá bem com as tuas amigas. É o que se encaixa na tua vida e tu na dele. O Príncipe Encantado é aquele para quem tu és a Princesa Encantada.

– Só conseguimos ser felizes com outra pessoa?

Celina: Só conseguimos ser felizes com outras pessoas. Dentro desse leque, está a relação com um par afectivo. Mas há relações em que as pessoas estariam mais felizes se não as tivessem, ou se as tivessem com outra pessoa. Claro que o ideal seria termos tudo: pais, parceiros, filhos, amigos. E claro que há coisas que só podemos ter com uma pessoa em particular. Não posso ter a mesma relação com um namorado que tenho com um amigo. Mas se não tivermos marido ou namorado, há outras relações na nossa vida que nos podem dar a afectividade que nos falta: normalmente, as pessoas sem parceiro investem mais nas suas relações de amizade. Ou seja, temos de encontrar o nosso equilíbrio interno. Nada depende das relações que temos, tudo depende da nossa postura em relação a elas.

Margartida: Eu acho que sim. Sem dúvida. Lamento mas essa coisa das mulheres sozinhas e independentes, é uma grande tanga. A necessidade de uma relação está nas nossas entranhas, está no nosso ADN, vem das mães, das avós, das trisavós, somos guiadas e inspiradas pela continuidade, e não vale a pena negar. Claro que uma mulher muito independente, muito inteligente, que chega aos 60 e não encontrou a pessoa certa, pode viver muito feliz com a sua vida, mas não aos 30 nem aos 40. E as que dizem que são, apaixonam-se de caixão à cova de um dia para o outro.

O sexo é o mais importante?

“Depende das pessoas. O que as mulheres têm de perceber é que isso é mesmo importante para os homens. Não devem pensar que os homens se estão a servir delas. A atitude deve ser o oposto: eu sou a tua boneca, e quanto mais brincares comigo, menos vais brincar com as outras. O sexo ainda é um dos grandes poderes das mulheres, e elas ainda não perceberam que podem usar isso a seu favor.” Margarida Rebelo Pinto

– Devemos fazer as pazes antes de ir para a cama?


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