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Foto: António Moutinho

Daniel namora há nove anos com Sofia e há quatro com Inês. Sim, leu bem, tem duas namoradas. Vivem os três na mesma casa, um apartamento com três quartos na Amadora, e defendem o poliamor, uma  filosofia segundo a qual o amor exclusivo não é necessariamente o melhor. Não são os únicos, o movimento do Poliamor está a crescer, segundo o sociólogo João Oliveira, que nos explicou tudo sobre este fenómeno de democratização das relações íntimas.

Enquanto o número de casamentos continua a descer, aumenta a quantidade de pessoas que procuram novas maneiras de viver as relações. Como Luís, que depois de um casamento de nove anos vive agora com a namorada Sara e o namorado dela. Sim, leu bem, ela tem dois namorados, vivem os três na mesma casa, um apartamento com três quartos em Lisboa, e acreditam que a não monogamia responsável é uma forma tão válida e satisfatória de relacionamento como outra qualquer. Por fim, falámos com Fátima, uma mulher que aos 50 anos, depois de três filhos e um casamento, descobriu que não era a única a sonhar que podia amar várias pessoas ao mesmo tempo e tem finalmente, como sempre quis, uma relação aberta com o actual namorado.

Daniel, Filipa e Inês: “NÃO HÁ UMA AGENDA PARA O SEXO”
– Daniel namora há nove anos com Sofia e há três com Inês

“Nunca tive uma relação monogâmica”, conta Daniel Cardoso. Professor universitário, 26 anos, explica que esbarrou com a ideia da ‘não monogamia’ aos 17 anos, através do livro de ficção científica ‘Um Estranho numa Terra Estranha’, de Robert Heinlein. “Não se fala uma única vez em poliamor mas a personagem principal, um humano criado por marcianos, questiona os hábitos terrestres. Dizia, por exemplo, que não fazia sentido partilhar certas emoções só com A e não com B, ou as pessoas separarem-se quando podiam ir juntando pessoas à sua rede de afetos. Ainda não tinha namoradas mas aquilo fez-me sentido e não consegui refutar os argumentos. Passado pouco tempo conheci a Sofia. Pedi-a em namoro e disse-lhe que queria experimentar uma relação aberta. Na prática, a exclusividade ainda durou alguns meses, mas as regras de base, que ela aceitou, foram logo essas.”

Nove anos depois continuam juntos. “Embarcámos nesta viagem sem mapas”, recorda Sofia, lembrando que quando ouviu as ideias do parceiro hesitou em achá-lo um génio ou um louco. Acedeu e não está arrependida. Os dois, juntamente com Inês, a outra namorada de Daniel, são hoje defensores ativistas do poliamor como alternativa aos modelos de relacionamento tradicionais.

Quanto ao mais recente membro da família, Inês, tem 25 anos e está com Daniel há três. Descobriu o poliamor numa altura em que estava a questionar a sua orientação sexual, durante a faculdade, onde se formou em Estudos sobre as Mulheres. “Quando começamos a questionar um aspeto, por pequeno que seja, mais depressa questionamos outras coisas. À medida que ia conhecendo o Daniel e íamos conversando, comecei a ler mais sobre o tema e o que era no início uma ideia impossível começou a ganhar contornos de possibilidade. Via que havia pessoas que conseguiam viver assim e tinham um crescimento pessoal enorme porque estavam a quebrar barreiras impostas culturalmente e isso interessava-me imenso. Apaixonei-me pelo Daniel, e quando ele propôs um relacionamento o que me fez aceitar foi o facto de conhecer as companheiras dele, a Sofia e a anterior namorada deles, e ver como ele tratava as pessoas que amava. Sabia que se eu fosse uma dessas pessoas me iria tratar igualmente bem.”

Uma família normal
Os três vivem juntos há quase um ano. “Jantamos, vamos passear, ao cinema, ficamos em casa a ver filmes, cozinhamos, arrumamos a casa. Somos uma família normal, com tudo o que isso tem de mau, como as discussões sobre quem é que lava a loiça”, desabafa Sofia. Cada um tem um quarto, uma forma de garantir privacidade individual e a cada par. A gestão do tempo é o problema prático mais premente. Partilham horários e agendas para garantir o tempo a sós, a dois e a três, no meio dos afazeres. Decidir quem dorme com quem é mais espontâneo. “Não há uma agenda para o sexo. Todos se preocupam em garantir espaço para os outros, a Sofia pode chegar ao pé de mim e dizer ‘sei que a Inês amanhã tem a tarde livre, por isso vou dar uma volta’. Complicado? Não mais do que a vida de monogâmico com dois ou três empregos”, garante Daniel. Então e os ciúmes? “Se uma pessoa acha que ciúme é sinónimo de amor, não é uma boa ideia meter-se no poliamor”, afiança Sofia, explicando que “os ciúmes existem, mas não podemos usá-los como arma de arremesso”. Daniel subscreve: “A narrativa típica é ‘isto fez-me sentir mal, por isso tens de parar com isso, é tua responsabilidade fazer com que eu pare de ter ciúmes’. No poliamor dizemos ‘ok, eu sinto ciúmes, o que podemos fazer em conjunto?’. Acima de tudo não é culpa da outra pessoa o que eu sinto”, explica, garantindo que se sente mais seguro numa relação poliamorosa do que numa monogâmica. A razão é simples: “Sei que se as pessoas com quem estou conhecerem alguém novo que lhes interesse, não se sentem pressionadas a deixar-me. Quando retiramos a compulsão da escolha, estabilizamos as relações”.

Obrigatório comunicar
Uma das situações mais stressantes no poliamor é ver o parceiro apaixonar-se por outra pessoa pela primeira vez. “Ficou mais fácil quando também me interessei por outras pessoas porque percebi o que ele estava a passar”, conta Sofia. “Estamos sempre a trabalhar conteúdos emocionais porque o consentimento informado obriga a uma constante negociação. Não admira que o mantra do poliamor seja comunicar, comunicar. Ou como se diz no meio, em jeito de piada, “perdemos tanto tempo a discutir as regras que não sobra tempo nenhum para o sexo”.

Luís, Sara e Jaime: “O ENTENDIMENTO A 3 É MAIS FÁCIL”
– Esteve casado nove anos mas agora Luís Costa, 43 anos, vive com a namorada, Sara, e o namorado desta, Jaime.

“Quando me dizem ‘ah e tal, és poliamoroso’, respondo ‘eu não sou poliamoroso, sou livre!’. Sou uma pessoa livre de escolher o tipo de relação que quero e me apetece. Acredito na monogamia como na poligamia, acredito naquilo que faz sentido para as pessoas em determinado contexto da sua vida. Hoje em dia faz-me todo o sentido estar com a Sara e o Jaime. Com o Jaime, salvo seja, porque não temos relação nenhuma, exceto uma grande amizade, mas amanhã, se me apetecer ter uma relação monogâmica, tenho.” Luís Costa, 43 anos, professor universitário, sabe do que fala. Foi casado nove anos, tem três filhos adolescentes. Como é que se muda tão radicalmente de estilo de vida? “Sempre fui uma pessoa muito aberta, durante o casamento tinha atração por outras mulheres e assumia-o abertamente. Embora nunca tenha sido infiel, sentia que era possível amar várias pessoas ao mesmo tempo e não ficava a gostar menos da minha ex-

-mulher por causa disso”, conta. Conheceu Sara num site de encontros, chamado Ok Cupid. “Já tinha ouvido falar do poliamor e achei interessante ela ter vários namorados. No meu caso, a pressão social de ser como as outras pessoas desapareceu cedo”, justifica.

Quatro meses de namoro depois surgiu a hipótese de ir morar com Sara e Jaime, companheiro de Sara há mais de 10 anos. “Hesitei, fiz contas à vida porque ia implicar mais despesas, uma vez que mantenho outra casa onde estou, semana sim semana não, com os meus filhos”, mas aceitou o desafio e hoje vivem a três numa casa em Lisboa. 

Uma questão de gentileza
Para o poliamor, amar várias pessoas ao mesmo tempo é uma extensão natural da ideia de ampliação da nossa rede de afetos. No limite, se pensarmos em amigos e família, somos todos poliamorosos. “Se o maior amor que se consegue ter – o que se tem como pai e mãe – é partilhável por vários filhos, porque não conseguiríamos fazer o mesmo com outras pessoas? Mas uma situação destas só resulta porque eu e o Jaime somos muito amigos, respeitamo-nos. É preciso haver uma generosidade de irmãos. Pode haver semanas em que ela dá mais atenção a ele e apetecia-me que desse mais a mim, mas como gosto muito dele, e para mim a definição de amor é querer o bem da outra pessoa, eu digo, ‘epá, ele merece’. Para ela pode ser mais difícil porque tem de gerir emoções de duas pessoas, dá mais trabalho, mas gosto de pensar que também dá mais satisfação porque acaba por ter dois apoios, até duas dinâmicas diferentes porque o Jaime é completamente diferente de mim, ele tem o feitio da calma e da ponderabilidade, eu sou o gajo dinâmico e artista que a provoca noutras áreas.” Quanto à partilha da intimidade, Luís Costa desdramatiza: “Claro que às vezes preferia estar sozinho com a Sara, mas tenho o mesmo cuidado com o Jaime que tenho quando estou com os meus filhos. Obviamente, que se estamos a ter sexo, fazemos o possível para o Jaime não perceber, não é simpático. Para a maior parte dos homens apetece sempre, mesmo que tenhas tido três vezes ontem, por isso tentamos fazê-lo quando a outra pessoa não está presente. É a mesma preocupação que temos quando um filho está doente e não pode comer gelados. Não os comemos à frente deles, é uma atenção.”

“Há problemas, claro. Há ocasiões em que eu e a Sara nos desentendemos, podemos ficar mais frios um com o outro. Se ela está aos beijinhos com o Jaime, é chato para mim mas a relação deles não pode ser prejudicada porque a nossa não está boa. O entendimento a três é mais fácil porque há sempre uma pessoa no meio a equilibrar. Se eu  digo ‘epá, a Sara está cá com um feitio’, ele respode ‘tens de ter paciência, é o trabalho’. Ou se ela diz ‘epá, sou sempre eu que levo os vidros para a reciclagem’, eu respondo ‘deixa estar, que é sempre ele que aspira a casa.’ Existe uma entreajuda muito grande. Sinceramente, recebo mais do que alguma vez recebi nas relações monogâmicas que tive, com a garantia de que a Sara pode ter qualquer homem porque é uma mulher bonita e vistosa e se relaciona bem, mas escolheu estar comigo e com o Jaime. Tal como acredito na monogamia, também acredito em relações para a vida porque as pessoas mudam e reapaixonam-se. Assim, espero daqui a 5 anos ainda estar a adivinhar qual é a nova ideia maluca da Sara e conseguir surpreendê-la porque me inscrevi num curso de macramé.”

Contar aos filhos
“Seria impensável esconder isto dos meus filhos, mas tive cuidado a contar, claro. Primeiro falei na Sara: ‘Sabem, a minha amiga Sara, ela tem dois namorados!’. ‘Ai é, como é que isso funciona?’ ‘Ó pai, mas isso não é normal’. Expliquei tudo, eles lá entenderam. Uns tempos depois ‘Sabem, a Sara?, também namoro com ela!’ E lá estive a explicar como era. O que fez a diferença foi verem-me feliz. Eles dão-se muito bem, a Sara dá explicações de matemática à minha filha de vez em quando. O meu filho gosta muito do Jaime, entende-se bem com ele.”

Fátima Marques: “PREFIRO SER FELIZ DO QUE ‘NORMAL'”
– 50 anos, um casamento e três filhos depois, a terapeuta corporal descobriu que não era a única a querer amar várias pessoas ao mesmo tempo.

“Olhando para trás, desde cedo me senti uma ET no que toca a relações porque não tinha ciúmes e prezava a liberdade acima de tudo. Mas nos relacionamentos que tive o que aconteceu foi que eu ‘abri’ as relações para eles mas não me permiti fazer o mesmo, por força da educação. Muitos destes parceiros eram ciumentos. Gostavam de ter a bênção da namorada para dar umas voltas mas não me davam a mesma liberdade. Também me encontrei várias vezes em situações de separação em que só me estava a separar porque me tinha apaixonado por outra pessoa e não me passava pela cabeça que podia ficar com as duas. Na altura isso simplesmente não fazia parte das minhas possibilidades. Como trair não era uma opção, eu terminava as relações, mas agora vejo que não era isso que eu queria. Estava só a adaptar-me ao que era esperado de mim, porque na verdade não deixava de gostar de um para gostar de outro”, partilha Fátima Marques.

Terapêuta Corporal de profissão habituou–se a ouvir os problemas amorosos dos clientes enquanto criava os três filhos sozinha. “Não quis sujeitá-los a isto e fechei-me a relacionamentos durante nove anos. Até que, há uns anos, vi uma reportagem na televisão sobre o poliamor e senti um alívio enorme. Percebi que não estava sozinha, fiquei ‘uau!’ há outros como eu’.

Finalmente podia ter um relacionamento sem ter de me trair a mim própria. Ainda demorou até encontrar um parceiro porque não é óbvio que nos vamos apaixonar por alguém que partilha estes valores. O ano passado conheci uma pessoa que já tinha passado por uma experiência com duas parceiras. Fomo-nos aproximando até que iniciámos uma relação aberta. Temos estado a explorar essa via juntos. Estamos ainda na fase de entender qual é a nossa forma de viver isto, o modelo ideal para nós. Ele já teve alguns relacionamentos entretanto, neste momento apareceu uma outra pessoa na minha vida além dele e estou ainda a lidar com a culpa que isso me faz sentir, é um desafio mas acho importante as pessoas não se trairem para serem conformes ao normal. Prefiro ser feliz do que ser normal.”

E você, é poliamorosa?
“Acredito que muitas pessoas teriam este potencial poliamoroso mas nem põem a hipótese, tal como eu não punha. Estou certa que os níveis de divórcios e separações baixariam muito se todos fossem mais flexíveis neste campo. Como terapeuta vejo que as pessoas andam completamente infelizes, a maioria das relações monogâmicas são insatisfatórias para pelo menos um dos parceiros, contentamo-nos com relações más porque temos medo de estar sozinhas. A monogamia obrigatória não funciona, nunca funcionou, desde logo porque sempre foi fictícia, os homens podiam ter amantes, era aceite socialmente. O poliamor pode ter problemas mas os problemas da monogamia são piores porque são baseados em pressupostos que impedem a verdadeira intimidade.

Assim como é indispensável podermos dizer ao outro: olha eu não te consigo partilhar, também é indispensável dizer ‘olha eu estou apaixonada por outra pessoa e gosto de ti na mesma’, dizer o que nos vai na alma. Acredito que há quem tenha relações monogâmicas que funcionam e acho lindo mas não são a maioria.

É possível amar varias pessoas e quanto mais amamos mais capacidade temos de amar. Se venho cheia de amor por alguém, venho feliz e luminosa e a outra pessoa sai beneficiada, renova a relação dá-lhe uma segunda vida muitas vezes. É isto que procuro mas tem sido desafiante. Na minha atual relação, quando começámos a andar juntos trazíamos muita bagagem, percebemos que não podíamos abrir imediatamente o relacionamento. Se calhar outros podem mas nós não podíamos porque tínhamos tantas coisas para limar que foi preciso um ano para ganhar confiança. No início sentia-me muito sufocada, não queria relações exclusivas e dei-lhe uma semana para arranjar uma namorada, o que ele fez. Mas depois quando passei um fim de semana fora e ele foi sair com essa pessoa, tinha a nossa relação dois meses, senti ansiedade. Quando ele me ligou no domingo não consegui deixar de pensar ‘será que ainda tenho namorado?’ Ele podia ter chegado à conclusão que afinal a monogamia chegava. Felizmente correu bem e continuamos juntos.”

“AS CONVENÇÕES SOCIAIS TÊM CADA VEZ MENOS PESO”
– João Oliveira, sociólogo

“O poliamor é uma nova forma de viver sentimentos amorosos, não é uma patologia nem nada que se pareça, apenas uma vivência que cai fora das normas da monogamia a que estamos habituados”, explica o sociólogo João Oliveira, do ISCTE. “O termo poli abarca situações muito distintas. É um termo guarda-chuva, sempre com a ideia de que pode haver mais do que uma pessoa no casal e de que uma exclusividade amorosa e/ou sexual não existe.

Mas são sempre as pessoas que vão decidir quais são as regras. Do ponto de vista das relações mono, ter outras relações fora da relação sempre foi um privilégio dos homens na cultura ocidental. As relações poli têm esse potencial democratizador, não é só uma coisa que os homens podem fazer às escondidas, tem uma dimensão libertadora para os dois.”

Certa é a apenas a mudança
“Os trabalhos que se têm vindo a fazer mostram uma tendência crescente para a democratização das relações. As convenções têm cada vez menos peso e há cada vez mais pessoas que recusam condicionar as suas vidas por normas que sentem que lhes são impostas. Basta olhar para a História e para as culturas para ver que há e sempre houve uma diversidade de formas de expressão no que toca à relação entre as pessoas. Não é correto dizer que só há uma modalidade de relação. As sociedades cristalizaram algumas destas formas ao longo do tempo, mas houve sempre outras formas a emergir. O que temos como garantia nas sociedades humanas é a sua mudança. Eventualmente encontraremos mais exemplos de poliamoria nas gerações mais novas porque há um efeito imenso da internet nestas questões, no sentido de se tomar consciência de que existe. Mas também pessoas mais velhas, porque os movimentos dos anos 70 foram os primeiros a reivindicar o amor livre, fizeram nascer o movimento feminista, gay e lésbico e até o movimento negro. Elas já questionavam essas convenções.”

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