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*artigo publicado originalmente em julho de 2015

Zoe Tsang | China | duas filhas de 2 anos

As minhas gémeas são tudo para mim. Em Honk Kong, é moda ter uma empregada doméstica o dia todo para tratar da casa e para tomar conta das crianças. Eu também tenho, mas prefiro tratar das minhas filhas eu própria. Eu e a minha irmã temos a nossa própria escola de inglês, e isso torna possível que tenhamos horários mais flexíveis.
Os laços de família são muito importantes para os chineses. Tentamos apoiar-nos uns aos outros e funcionamos como uma unidade. Lembro–me que na Dinamarca, onde cresci, a maioria dos adolescentes sai de casa à volta dos 18 anos. Aqui, em Hong Kong, só deixamos a nossa família para casar, e isso não é malvisto. Há mesmo quem continue a viver em casa dos pais depois do casamento, escolhendo funcionar como uma família maior. Mas hoje em dia já há pessoas mais novas que vivem de forma mais ‘ocidentalizada’, e já saem mais cedo de casa para viverem sozinhos.
Como chinesa, acho que a minha responsabilidade é ensinar às minhas filhas o valor da família como um todo, para que possam viver uma vida feliz e harmoniosa.

Olga Volodymyrivna | Ucrânia | um filho de 4 anos

Uma coisa que as mães ucranianas fazem é: nunca obrigamos as crianças a comer. Não quer,
não come.
Outra diferença: é impossível, na Ucrânia, alguém que tenha um bebé a gatinhar deixar entrar pessoas em casa sem tirar os sapatos. Também acho isso um bocado exagerado. As ucranianas limpam o chão duas vezes por dia, se for preciso.
As crianças ucranianas costumam ser boas alunas porque os pais as ensinam a levar a escola muito a sério. Os pais estão em contacto constante com os professores e ajudam as crianças no seu percurso escolar.

Maria José Benito | Espanha | dois filhos de 11 e 14 anos

Na minha opinião, as mães portuguesas não fazem grande diferença das espanholas, porque as nossas sociedades são cada vez mais parecidas e isso faz com que a educação que damos aos filhos também seja cada vez mais similar.
Se calhar, nós somos mais expansivas. Eu, como mãe espanhola, diria às portuguesas para exprimirem mais os sentimentos aos filhos, não só com palavras, mas também com beijos, abraços, festas… porque isso pode fazer milagres! E quando temos de ralhar com eles, que seja também para ralhar mesmo!
Também lhes diria para ensinarem aos filhos a valorizar mais o facto de serem portugueses, a defender a sua cultura, a sua língua e a terem orgulho neles próprios.

Mikaela Öven | Suécia | três filhos entre 7 e 11 anos

As mães suecas são descontraídas. Não temos medo do frio, nem da criança se sujar, nem de cair do baloiço. Só se estiver um tempo mesmo mesmo impossível é que não saímos de casa, estamos habituados a sair e a brincar lá fora com todo o tipo de tempo. Também temos uma relação muito forte com a natureza, não gostamos de estar fechados.
As mães portuguesas vestem as crianças de maneira muito arranjadinha (risos). Nós damos prioridade ao conforto acima de tudo. O que interessa é que a criança consiga brincar e esteja confortável.
As mães suecas dão muita liberdade às crianças, não andam sempre em cima delas. Elas vestem o casaco se quiserem. Respeitamos muito a individualidade delas. Temos uma relação muito de igual para igual, mas isso faz parte da cultura sueca, que sempre foi muito democrática. Temos muita confiança neles, não andamos sempre à espera que façam qualquer coisa de errado, esperamos sempre o melhor. Na Suécia, se alguém der uma palmada a uma criança pode ir preso. Também ralhamos com os nossos filhos, claro, mas não é com a impulsividade do sul, não o fazemos de maneira agressiva. Os pais homens têm uma relação bastante forte com os filhos, porque partilham o tempo de licença de maternidade, que é um ano e meio (na pior das hipóteses). São muito desenrascados, fazem tudo o que as mães fazem, e as mães suecas confiam bastante neles.

Hiroko Gamito | Japão | um filho de 22 anos

As crianças japonesas respeitam muito o espaço dos outros, são educadas para não incomodar. Se uma criança portuguesa sai do baloiço, ainda continua lá à frente, e as outras crianças não podem brincar. São pouco educadas a ter limites e a respeitar os outros. Também me parece que as mães portuguesas gostam muito de exibir os filhos e de falar muito bem deles, quando a realidade não é bem assim.
Uma coisa muito boa que existe em Portugal: há muito convívio entre as gerações. No Japão, as crianças são educadas para usar todas aquelas fórmulas tradicionais de respeito para com os mais velhos, mas depois na prática é raro ver um adolescente a acompanhar um idoso. Em Portugal, isso vê-se muito, e é muito bonito de ver.

Penélope Martins | Brasil | dois filhos de 9 e 13 anos

Penso que o calor melhora as relações humanas. Menos roupa para prender os movimentos, menos medo de se molhar e apanhar resfriado, mais pés descalços, mais cantoria. O calor é colorido, e a mãe brasileira tem esse calor.
É claro que uma mãe brasileira carrega hábitos portugueses, mesmo que não perceba. Talvez um dos mais fortes seja a constante reunião familiar na cozinha. Alimentamos nossas crianças o tempo todo. E se o arroz com feijão é diferente do hábito português, a mania de empurrar comida nos filhos não é. Eu cresci ouvindo ‘tens fome?’ e ‘já comeste?’ Somos mães habituadas a andar mais tempo descalças dentro e fora de casa, brincamos mais com água, agachamos no chão, no parque fazemos bolinhos de terra. Esse pé no chão, terra e água, talvez seja o legado indígena. Além disso, pé no chão faz barulho, batuque de palma da mão também faz. A mãe brasileira é barulhenta. Pudera, somos também misturados por diversas africanidades. A música é um refúgio de comunicação para a mãe brasileira dizer a vida aos seus filhos; a gente canta para dar comida, canta para brincar, canta para contar história e na hora de dormir a gente canta.
Por um lado, não criar silêncios profundos pode ser nossa maior dificuldade. O silêncio é precioso, e faz falta. Por outro lado, a musicalidade é desenvolvida desde sempre.

Carla David | Angola | dois filhos de 4 e 9 anos

As angolanas são mais rígidas que as portuguesas, acho eu. Eu recomendo que não cedam aos caprichos das crianças e que não tenham medo
de se fazer obedecer.
Nós, angolanas da minha geração, que tenho 38 anos, crescemos sem espaço de manobra. Não sei se era das sequelas da guerra, de pais que estavam pouco tempo connosco e portanto tinham de se concentrar
no que era essencial, mas a educação em nossas casas sempre teve muita rigidez. Crescemos com a ideia de que os nossos pais eram a autoridade máxima, e isso nunca nos fez confusão. Levávamos palmadas, e havia mesmo quem levasse chicotadas, mas na realidade só era preciso um olhar para obedecermos. Crescia-se com o fantasma do chinelo (às vezes não era só o fantasma). Eu não sou tão rígida com os meus filhos porque os tempos também são outros, mas mantenho essa ideia de que os pais são a autoridade máxima, que partilham com os professores (a educação, acho eu, deve ser um trabalho conjunto). E os meus filhos também obedecem a um olhar meu. Eles não fazem birras em casa,
não choram no hipermercado.
Nem é preciso levarem uma palmada – o meu olhar é desafiador. E isto não significa falta de carinho.
Eles amam-me na mesma porque eu estou com eles em todas as alturas importantes da vida deles.
Acho que os pais não deviam ter tanto medo de que os filhos deixem de gostar deles, porque a nossa posição de pais já está mais do que garantida. Ainda hoje, quando o meu pai me diz Tu vê lá!, eu ainda oiço.
Criei meus miúdos com sons que povoavam os dois lados do Atlântico. E sim, sempre brincando com água. E terra. E vestindo uma mistura de cores.

Régine Campagnac | França | uma filha de 8 anos

Portugal tem uma coisa muito boa: as mães são muito carinhosas com os filhos. Outras coisas acho que podiam aprender mais com os franceses: responsabilizar-se pelos seus atos e sentir-se parte ativa da sociedade, são aspetos que os franceses levam mais a sério. Em Portugal, toda gente culpa os outros dos problemas mas escolhe poucas vezes responsabilizar–se. Em França, as pessoas queixam–se, mas agem. Parece-me que uma educação geral mais atenta e firme das crianças permitiria melhorar a eficiência da sociedade portuguesa. Assisto diariamente nos adultos a hábitos antiprodutivos: chegar atrasado, não respeitar prazos, fazer as coisas sem grandes cuidados, envolver-se o menos possível no trabalho para evitar “chatices”. Seria útil ensinar limites aos filhos: ser pontual, ter responsabilidades em casa, esperar a sua vez para falar, saber ficar calmo quando é preciso, falar mais baixo, não dizer palavrões, etc. Ensiná-los a encarar os desafios de forma otimista também me parece valioso nestes tempos difíceis, e é preciso determinação para isso.
Promover a cultura, sem dar demasiada importância à cultura de massas (Disney, etc.), e sensibilizá-los para o respeito às diferenças: inclusive as das próprias crianças. Acho que é uma forma de respeito deixar o seu filho desenvolver a sua personalidade, independentemente dos nossos desejos de mãe. Por exemplo, deixar-lhe a opção de escolher as suas opções espirituais: não o batizar nem inscrevê-lo na catequese.
Uma ideia bem francesa: promover a leitura de bandas desenhadas. São divertidas, espertas, e há para todos os gostos e idades. Os pais franceses costumam deixar algumas na casa de banho, que é um ótimo sítio de leitura! Outra ideia divertida é assistir a espetáculos de comédia ou ‘one man show’. Costumo ouvir na internet a estação de rádio “Rire et Chansons”, e a minha filha fica logo bem disposta!
E, finalmente, informo que em França comem-se croissants sem fiambre nem queijo! Seria comparável a comer um pastel de nata com fiambre ou com queijo!

Sabine Halbich | Alemanha | uma filha de 8 anos

É verdade o que se diz, que as crianças alemãs são mais independentes e responsabilizadas, sim. Desde a primeira classe que vão sozinhas para a escola. Quatro semanas antes de a escola começar, há avisos da televisão e nos jornais sobre como ensinar as crianças a andarem sozinhas na rua, mesmo nas cidades. Há uma rede de escolas públicas muito grande, por isso a grande maioria das crianças vive perto da sua escola, mas mesmo as que vivem longe vão de autocarro sozinhas. Nunca temos a sensação de que estão em perigo, porque existem os vizinhos. Portanto, elas movem-se sempre em comunidade. E, por exemplo, se os pais estão num restaurante, as crianças entretêm-se a brincar lá fora e os pais não estão constantemente a olhar para ver o que elas estão a fazer ou se está a chover ou se têm o casaco vestido…
Na Alemanha, o ensino é consistente. As coisas não estão sempre a mudar e não se tenta ensinar-lhes tudo desde bebés. As coisas são aprendidas se calhar mais devagar mas de maneira mais sólida. Fica tudo na cabeça. As aulas acabam ao meio dia e as crianças têm tempo para fazer os seus TPCs sozinhas.
Quanto à ideia de que as mães alemãs são organizadas, também é verdade. Somos mesmo. Ensinamos as crianças a respeitar o espaço e o tempo dos outros, a cumprir as regras. Têm de ser pontuais. Não toleramos atrasos, porque é uma falta de respeito. Deixar o carro mal estacionado ou passar com um sinal vermelho, porque não há ninguém, são ‘exemplos’ que não damos aos nossos filhos. Também é muito importante que tenham as suas coisas arrumadas e organizadas.
Uma coisa engraçada: gostamos muito de rituais. Na Páscoa, cozemos e pintamos ovos, fazemos bolos em forma de coelhos, construímos ninhos. O Natal é uma enorme festa, toda a família se junta para fazer bolachas.
Mas em geral a responsabilidade individual e o respeito para com os outros são as bases da educação alemã.

Ana Rocha Leite | Portugal | três filhos entre 4 e 9 anos

Não sei se é característica de quem é portuguesa, mas eu sou…GALINHA! E com muito gosto… Sou cuidadosa, stressada, exigente, chego a ser um bocado intransigente. Gosto de regras, de horas, de ter tudo sentado à mesa a jantar em família, de os chamar e que eles me respondam à primeira, gosto que digam “bom dia” a quem chega, que cumprimentem com um beijinho, que agradeçam e digam se faz favor, que façam uma grande festa quando veem os avós e os tios, e que, ainda assim, sejam o mais descontraídos possível! Não vou em conversas do não se deve obrigar as criancinhas…eu obrigo e exijo.
Tenho a mania de os vestir de igual (isto é muito ‘tuga’). As características de uma mãe portuguesa? Passamos aos nossos filhos aquilo que nos passaram a nós, cultura, educação, e temos sangue na guelra, caramba! Eu sou um bocado “vai tudo à frente”, e às vezes não consigo manter a calma.
E eles já sabem que quando a mãe se passa, de vez em quando salta um tabefe!
Mas nada disso impede que tenha uma relação muito próxima com eles, dou beijos apertados e abraços esborrachados, brinco e digo parvoeiras, toco viola e canto com eles, dou-lhes conselhos, estudo com eles (ok, esta parte chateia-me um bocadinho, esta obrigação de, irrita-me! Alguma vez os nossos pais?… enfim), vou com eles às compras de roupa, deixo-os opinar q.b. Só espero que os meus filhos cresçam felizes, que saibam escolher o melhor caminho para eles (com as minhas indicações, luzes, e apoio), que ganhem asas quando tiver que ser… e voem… (para perto!)

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