
A flexibilidade mental ou flexibilidade psicológica é a capacidade de avaliar e adaptar-se a circunstâncias inesperadas ou difíceis, mantendo os seus objetivos e valores em mente.
De acordo com o que a autora Meg Selig partilhou com a revista Psychology Today, trata-se de uma habilidade que tem muitos benefícios: pode reduzir o stress, aumentar a criatividade e ajudar na recuperação após contratempos. Eis algumas dicas para desenvolvê-la:
- Decida que quer mudar e abordar a vida com uma mente mais aberta: estudos sugerem que o primeiro passo para uma mudança bem-sucedida é decidir o que se quer mudar, por mais simples que possa parecer;
- Identifique o motivo para querer mudar: é igualmente importante perceber qual é a razão que impulsiona essa mudança;
- Passe a ver os obstáculos como oportunidades ou desafios: esta mudança simples cria uma perspetiva mais flexível instantaneamente;
- Reformule a flexibilidade de uma maneira que esteja alinhada com os seus valores: por exemplo, para quem valoriza a criatividade, pensar em problemas e contratempos como desafios criativos reformula a situação positivamente;
- Torne a jornada divertida: diga a si mesma que não é uma inconveniência, mas sim uma surpresa;
- Faça o oposto do que tinha planeado: isto estimula o cérebro porque nos obriga a reparar noutros detalhes;
- Pare de puxar pela cabeça quando o seu cérebro der um nó: mesmo que seja uma pausa de cinco minutos, o seu cérebro continuará a trabalhar em segundo plano e é mais provável que desenvolva uma solução criativa;
- Peça desculpa: quando coloca a pata na poça e consegue tirá-la de lá, isso é um sinal de flexibilidade;
- Tenha conversas internas positivas: elogie-se quando colocar a flexibilidade em prática;
- Procure apoio: os outros podem expandir a sua mentalidade.