Estar numa relação tem muitos altos e baixos. Se as vantagens são claras, também há muitas desvantagens pelo caminho. E, apesar de todos sermos diferentes e discutirmos por motivos distintos, a verdade é que passamos, muito provavelmente, por certas fases idênticas. Não acredita? Ora, a Cosmopolitan reuniu 19 fases cientificamente comprovadas e universais pelas quais os casais passam. Conheça-as:
1. Perceber que existe um possível interesse.
Este é o momento em que se apercebe que os olhares, mensagens, conversas ou toques com uma determinada pessoa podem vir a ser mais que isso. É a fase do “talvez” venha a ser algo.
2. Enviar mensagens básicas.
Tudo para não fazer asneira. Nesta fase, calculamos cada palavra que escrevemos para não fazermos asneira. Ou então, se estivermos num pico de coragem (ou com algum álcool no sangu) podemos mesmo enviar algo claramente sedutor. Mas, por norma, neste momento, as mensagens de “como correu o teu fim-de-semana?” são as mais típicas.
3. Redes sociais? Sim, até ao mais ínfimo detalhe!
Há que avaliar aquilo em que nos estamos a meter, certo? Por isso, o famoso stalk nas redes sociais é um grande aliado quando ainda não conhecemos bem a outra pessoa. Quem sabe o que podemos encontrar…
4. Encontrar fotografias antigas (e as namoradas da secundária).
Esta é a fase em que nos tornamos algo obcecadas…o stalk não pára em 2018! Provavelmente, descobriremos quem eram os seus melhores amigos na secundária, se usou aparelho aos 15 anos ou mesmo com quem namorou.
5. Ir a um primeiro encontro do qual quase não temos memória graças aos nervos.
Se tiverem ido a algum restaurante ou bar, o mais provável é mal ter tocado na comida ou bebida, para evitar fazer figuras. Afinal, os nervos eram muitos! E a sua melhor amiga ouviu todos os pormenores no dia seguinte…
6. Discutir as mensagens dele(a) com o grupo de amigas.
Quando ele(a) disse algo que a deixou insegura ou confusa, quem melhor que as suas amigas para a ajudar a decifrar o que acabou de acontecer? Já para não falar das horas de intervalo entre as mensagens…
7. Enviar um meme específico para ver se compreende o nosso humor.
Quando já se conhecerem um pouco melhor e souberem, no geral, quais são os gostos um do outro, há que elevar a fasquia e introduzir uma boa dose de humor. E que melhor que o nosso meme preferido, para perceber se fazemos match?
8. Ir a mais encontros (com menos nervos).
À medida que se vão conhecendo, os nervos de estarem juntos diminuem, ao mesmo tempo que aumenta a nossa própria confiança. O segundo (ou terceiro, ou quarto…) encontro já será, com certeza, bem mais descontraído.
9. Um encontro mais íntimo que nos deixa em êxtase.
A química sexual é essencial e, mesmo se não for na primeira ou segunda vez que estiverem juntos de forma íntima, haverá um momento em que a outra pessoa fará algo que a deixará nas nuvens. E, claro, (quase) a ponderar o casamento.
10. Procurar detalhes acerca das relações anteriores do outro.
Para perceber o que não funcionou, o que funcionou muito bem, e como é que ele(a) reagiu em situações “limite”. Há que saber os motivos que ditaram o fim das outras relações, certo?
11. Apresentar a outra pessoa a um amigo ou familiar.
Aqui, inicialmente, procuramos uma certa “confirmação”. Queremos saber a opinião de alguém que nos conhece há muito, de modo a termos mais certezas acerca do que estamos a desenvolver a nível amoroso. Afinal, queremos um bom ambiente entre todos.
12. Uma discussão sem sentido.
Quando ainda há dúvidas em relação a tudo, o mais pequeno deslize pode causar uma discussão necessária. Podemos, por exemplo, questionar os sentimentos do outro quando se esquece, simplesmente, de fazer algo que tínhamos pedido! Nada que uma boa dose de mimos não resolva.
13. Planear uma viagem algo ambiciosa (e sobreviver).
Quer seja acampar ou fazer algo para o qual não têm a certeza de estar preparados, tudo é válido. E se a relação sobreviver…bom, boas notícias! É possível que seja para durar.
14. Perceber que a relação é oficial.
Se não houve o clássico “afinal, o que é que somos?“, uma apresentação a outra pessoa como “namorada” ou “namorado“, ou, quem sabe, um “amo-te” farão com que se faça luz!
15. Crescer e vibrar com o outro (em vez de se afastarem).
Quando já sente a relação mais estável, estar com a outra pessoa 80% do tempo é o melhor programa que podia pedir. Mesmo um dia mau se torna suportável, graças à presença do outro. Esta é a fase em que o conforto da relação é a melhor sensação do mundo. E o vosso elo está mais forte que nunca.
16. Ter uma discussão recorrente que nos faz questionar a relação.
Temos quase a certeza que não é isto que as comédias românticas nos ensinam. Afinal, parece que esta fase, não só é necessária, como pode ser indicativa de uma relação estável. Ora, é bem possível que exista um determinado problema que, de vez em quando, volta a ser motivo de discussão. E se tivesse dúvidas, saiba agora que é normal!
17. De vez em quando, perder a paixão e pensar noutras pessoas.
A estagnação é real em qualquer relação que dure há algum tempo. Entra-se numa rotina e a paixão inicial vai desaparecendo. Nesta fase, é possível que até chegue a pensar noutras pessoas. Mas o mais provável é que uma saída a dois ou fazer algo diferente do habitual com o seu parceiro resolva o problema. Além disso, pensamentos ocasionais sobre outras pessoas não são considerados traição se não agir sobre eles!
18. Passar por uma grande mudança e ficar ainda mais próximos.
Arranjar um animal de estimação, viver juntos pela primeira vez ou mesmo passarem por uma má fase profissional a dois, por exemplo, são fases que podem revelar o melhor (ou pior) do casal. E se isto apenas vos tornar mais próximos, é um ótimo sinal!
19. Os vossos diferentes tipos de “desarrumação” irritam-vos mutuamente.
Se ele odeia que deixemos a roupa desarrumada e nós não suportamos o facto de ele não ser capaz de limpar migalhas depois de comer, parabéns! Estão a passar por uma nova fase na relação: aquela em que descobrem que os vossos diferentes tipos de desarrumação vos irritam mutuamente. A solução? Respeito. E muita paciência.
Nota: a ordem pela qual surgem as diversas fases é aleatória.