É um idealista: claro que, quando rompe uma relação, é o fim do mundo. Fica à morte. Depois renasce.
Escusado será dizer que a culpa nunca foi dele. Quando começa uma relação, é extraordinariamente hábil: não há os dramas e as hesitações de outros signos. Parece tudo natural, mal nos damos conta disso e pimba: já somos namoradas dele. E como se o fôssemos toda a vida.
Dá um namorado fantástico: sensível, carinhoso e sensual. Problema (cá vem ele): nunca se pode ter um ar ligeiramente mais amarelo que ele atira logo: ‘O que é que tens? Estás maldisposta? Foi alguma coisa que eu disse? Foi, não foi? Eu sabia! Eu sabia que não tinhas gostado do vestido que eu te comprei! É porque era rosa-choque, não é ? Não gostas de rosa-choque, pois não? Diz lá!’ UUUUffffff!