Enfim, antes isso que nada: a sua ‘riqueza’ é o seu carácter. São artísticos, afectuosos, conciliadores, detestam brigas. Não são necessariamente equilibrados, mas passam a vida em busca do equilíbrio.
Vivem do ideal, do optimismo, da bondade, e não admira que toda a gente goste deles. Problema (já cá faltava, não é?): aquela indecisão constante, aquele ‘levo o azul ou o cor de rosa’? Aquele ‘o Luís é giro mas o Manel é esperto…’, aquele ‘ai não sei se lá vá, e depois se ela morde?’ Não se aguenta.