Foto HBO Max

Há 20 anos, eu não era diferente das outras: à noite sentava-me em frente à televisão para ver mais uma aventura da Carrie, da sua saia de tule, do seu Mr. Big, das suas amigas e das suas conclusões sobre a vida. Elas eram independentes, inteligentes, bem vestidas e mostraram-nos uma forma de viver que não passava necessariamente por casar e ter filhos.

Vinte e três anos depois da estreia, Carrie e as amigas reapareceram: desta vez com 50 anos. Mas as portuguesas não são nova-iorquinas, e por muito que se viva num mundo global e que andemos todas a ver as mesmas séries, não somos iguais. O que mudou para as mulheres portuguesas, para nós que nos sentávamos a ver o que ia Carrie fazer a seguir quando todas nós tínhamos 20 ou 30 anos mas não tínhamos a vida dela?

Margarida Rebelo Pinto era daquelas que não perdiam um episódio. E quando pensei na melhor pessoa para me falar das ‘Carries’ portuguesas, lembrei-me logo dela. Afinal, o seu ‘Sei lá’, publicado em 1999, também marcou a nossa geração e foi de muitas maneiras o espelho da mulher portuguesa dos 2000. E tal como Carrie, também a Madalena & companhia teriam agora 50 anos.

Por isso bato-lhe à porta e atiro-lhe logo o mote da conversa: se pegasse nas suas personagens e fizesse o mesmo que os autores do ‘Sexo e a cidade’, o que teria mudado na vida da Madalena? “Para dizer a verdade, várias vezes pensei em fazer isso”, responde-me. “Mas não há muito a dizer: as chatas estão ainda mais chatas, as divertidas ainda mais divertidas e as românticas talvez estejam um bocadinho menos românticas. Com a idade requintamos aquilo que somos.”

Mas eu vejo por mim: a idade não passa por nós impunemente, como diria o Pai Tirano. Alguma coisa há de ter mudado. E na verdade mudou. “A principal coisa que perdes com a idade não é a frescura nem a energia nem os músculos, a principal coisa que perdes com a idade é a paciência”, explica Margarida. “Já não te queres chatear. À minha volta vejo muita síndrome do ninho vazio e um fenómeno que me corta o coração: mulheres temporariamente sós mas que depois acabam mesmo por ficar sozinhas. A solidão cristaliza. Ou estão separadas há muito tempo ou se separam quando os filhos crescem, porque nessa altura deixas de ter assunto, desculpas e motivo para continuar com aquela pessoa.”

O jogo amoroso mudou

Ok, então o que temos: mulheres – e homens – que quando os filhos bateram as asas ficaram sós. E agora? “Os homens rapidamente arranjam uma qualquer, mas elas ficam sozinhas”, nota Margarida. “Os homens nunca esquecem quem os tratou muito bem ou muito mal, e por uma ou outra razão voltam muitas vezes a uma antiga namorada. São circulares e comodistas. Àquela pessoa não precisas de dar o briefing completo, os teus pais já sabem quem é, já foi da tua tribo (e não esqueçamos que Portugal ainda é um país de tribos) e portanto tudo isto lhes faz sentido.”

E as mulheres, porque é que não fazem a mesma coisa? “Elas tentam, mas nessa altura eles já lá não estão. Se não fores rápida no gatilho, já lhes apareceu uma namorada no Facebook. A rapidez era uma das ‘Seis Propostas para o Próximo Milénio’, de Italo Calvino, e verifica-se também no ‘mercado amoroso’. É como nos telemóveis: tens de estar sempre em atualização, porque há muita rotatividade. E as mulheres nunca se deram bem com grandes sobressaltos.”

O ‘Sei Lá – parte II’ também teria de ter em conta outra novidade: o sexo deixou de ser uma conquista. “Os homens já não precisam de fazer nada para conquistar uma mulher, só precisam de estar no Instagram ou no Tinder. As redes sociais mudaram o jogo todo. Agora atiras com os trunfos primeiro e as virtudes a seguir. As pessoas continuam a querer as qualidades interiores mas não é daí que partem.” Claro que, para continuarmos na ‘batalha amorosa’ dos 50 anos, há outra coisa a ter em conta: o autoboicote. “Há mulheres que acham que estão muito velhas, quando não estão”, explica Margarida Rebelo Pinto. “Porque apesar do que dissemos atrás, das redes sociais, da imagem, etc., os homens não querem miúdas. As miúdas são exigentes, não têm paciência para os filhos deles, não ouvem a mesma canção. Portanto, muitos deles querem uma mulher madura. Querem é que ela seja nova de cabeça, porque se passas a vida a dizer ‘ai que velha que eu estou’ ninguém aguenta.”

Primeiro conselho (a palavra é minha, que a minha entrevistada não gosta de conselhos): uma mulher tem de tratar de si, não pelos homens mas por ela própria. “Se desistes e não te arranjas e te deixas ir abaixo, depois ficas triste porque dizes que eles não te ligam, mas ligariam. Não se pode correr uma corrida de Fórmula 1 com um Fiat 500 de 1974!” Esquecemo-nos de tudo o que aprendemos no ‘Sexo e a Cidade’ e mesmo no ‘Sei Lá’: que  podíamos ser independentes e que éramos donas da nossa sexualidade.

“Éramos tudo, e podemos continuar a ser tudo! Ter 50 não mudou nada. Mas não se pode avançar nos reencontros sem nada para oferecer. Porque nós também não queremos uma pessoa sem nada para oferecer.”

Ok, cá estou eu então preparada para a ‘corrida’ (não estou, mas imaginem que estava). O que é que tenho de ter comigo? “Boa disposição e segurança. As mulheres vão com muitas exigências. Depois queixam-se de que os homens não lhes dão atenção. Acontece que os homens têm problemas de meia-idade gravíssimos de que não falam, ao contrário das mulheres.”

Nunca contam nada, nem aos amigos: “Porque o ego masculino é tremendo. E depois, eles não sabem o que querem. Sabem que não querem aquela chata que lá tinham em casa, mas não sabem mais do que isso.”

Por isso é que há tantos que se vão distraindo no Tinder? “Sim, mas sempre que levam uma nega aquilo é o fim do mundo. Os homens desaparecem da vida das mulheres porque têm medo de falhar, em vez de se explicarem, por isso é que o ghosting se tornou tão comum. E as mulheres aceitam isso por subserviência, para não incomodar os senhores. Para não o maçar, como se dizia no tempo do Salazar. Por isso eles vão passando entre os pingos da chuva.”

Apostar na leveza

Apanhadas neste furacão, as Carries e Madalenas portuguesas devem ir com calma. “Aos 50, quase todas as mulheres querem encostar à boxe”, nota Margarida. “Mas devem jogar na leveza, não começar logo a fazer cortinados e a apresentá-lo à família e a querer conhecer a mãe dele. Probllema: só as mulheres muito seguras é que conseguem fazer isso. E saber que temos sempre o direito de nos divertirmos com o Mr. Right Now até aparecer o Mr. Right.” Atenção, que as amigas solteiras boicotam os possíveis candidatos (calma, leiam o resto): “Acham sempre que não são suficientemente bons porque não se chamam Gonçalo (risos). A pressão e a estratificação social ainda têm um peso terrível nas mulheres portuguesas, e cada vez mais.”

Em resumo, se na Geração X vivíamos obcecadas com o marido perfeito, a relação perfeita, achámos que tínhamos direito a tudo, a família, a profissão, o amor, os sonhos, os planos, agora as coisas ensombraram-se um bocadinho. “Agora, o que eu vejo é muito desânimo, muita solidão e muita amargura”, nota a escritora. “Nos anos 90 sonhávamos imenso. Agora, se fores romântica e tiveres sonhos aos 50, acham que és pateta e imatura. Por isso, em vez de mudarem de sonhos, as mulheres deixam de sonhar. Já vão derrotadas à partida. E atenção que este processo começa muito antes dos 50.” Solução? Ir com calma. E não ir para uma relação com o fantasma do futuro. “‘Eu só quero se for para uma relação séria’. Já viste o peso que isto é? Também não vamos comprar uma casa a dizer ao vendedor ‘eu só compro esta casa se lhe mudar o chão, as paredes, as torneiras e o exaustor”. (risos).

Por outro lado, se estiver sozinha, não ache que está pior que as outras: há ainda mais pessoas malcasadas que pessoas sós. “Muitas mesmo. Homens e mulheres. Se calhar, até conheço mais mulheres felizes sem marido. As mulheres sozinhas que têm um emprego, que se divertem e têm filhos adolescentes (que ainda dão trabalho) são as mais felizes que conheço. Porque são as mais ocupadas. Não têm tempo para se comparar.”

E com os anos começam a perceber isso mesmo: que são felizes. Porque não é fácil manter um casamento e ainda menos um bom casamento. “Há muitíssimos maridos ausentes, desajeitados e que não perdem dez minutos a pensar como fazer uma mulher feliz. Ensina-se muito pouco os homens a tratar bem uma mulher. Depois elas separam-se e ficam obcecadas por netos, menopausa e cães. E tudo bem, mas depois não se queixem que não têm ninguém. E porque não namorar homens mais novos? Digo sempre que uma mulher com passado gosta de um homem com futuro. Continuamos um povo muito deprimido, o povo do fado, da saudade, do choradinho, do drama. Resistam a isto e divirtam-se!”

Saio da casa (virtual) da Margarida Rebelo Pinto para outra Margarida das minhas relações, agora a Vieitez, especialista em terapia de casal e mediação familiar e autora de livros como ‘O melhor da vida começa aos 40’. Tenho curiosidade em saber se a sua visão de terapeuta confirma a visão ‘leiga’ da primeira Margarida. As mulheres estão mesmo num turbilhão de armadilhas?

“Para mim, pessoalmente, fazer 50 anos foi fenomenal”, começa Margarida Vieitez. Começamos bem, portanto. “Parece um lugar-comum mas de facto já temos muito mais sabedoria em termos de relações e afetos. Sinto-me mais grata, mais em harmonia com a vida e aceito mais as contrariedades e as chatices.”

Fico logo do contra: então mas chegar aos 50 também é ter mais consciência da passagem do tempo… E falo nisto porque é uma coisa que a mim me angustia imenso. Mas já vi que apanhei a minha segunda Margarida num dia bom. “Se nós tivermos uma perspetiva positiva no dia a dia então o lado menos positivo do envelhecimento esbate-se. Envelhecer é muito subjetivo. Se pensarmos que há miúdas de 20 anos que têm uma vida tão pequena e pessoas com 90 enérgicas e felizes, percebemos como tudo tem a ver com a forma como vivemos.”

Ok, e se eu lhe perguntasse com que idade se sente? “Eu diria 38 (risos). Temos de aceitar a idade cronológica mas também perceber que a forma de olhar para a idade é cultural. Hoje, ter 50 anos é totalmente diferente de ter 50 anos no tempo das nossas mães. Mas isto depende acima de tudo como cada mulher se vê a si própria. Quem sou eu? O que respondemos a esta pergunta é que nos define, não é a idade. Colamo-nos a rótulos, preconceitos, estereótipos e ao olhar dos outros tão facilmente! A idade não significa menos capacidades, mas mais. Eu tenho uma perspetiva muito positiva do amadurecimento, acho que ficamos com o melhor dos dois mundos.”

Isto é tudo muito inspirador mas na realidade todas sabemos que, só para dar um exemplo, no cinema há menos papéis para mulheres que chegam aos 50. “Como continua a haver total discriminação e machismo para mulheres em determinados cargos!”, reforça Margarida. “Continua a haver no mercado de trabalho um machismo inacreditável, que não tem só a ver com a idade e que temos de combater. E por todo o lado ainda é divulgada uma imagem das mulheres que não corresponde à realidade. Por isso mesmo é que esta luta é cada vez mais importante: hoje, mais do que nunca, temos de saber quem somos e o que queremos sem tentar corresponder a exigências irrealistas. São essas exigências que fazem com que tantas mulheres se sintam tristes e decepcionadas. Mas é importante não entrar nesse jogo e deixar de exigir tanto umas às outras.” Também é preciso ter em conta que o mundo das mulheres mudou muito em muito pouco tempo. “Hoje, as mulheres continuam muito sobrecarregadas mas já conquistaram muitos direitos. É importante continuar a conquistá-los.”

Realizada ou estoiradas?

A propósito de sobrecarregadas, enquanto espero que a minha segunda entrveistada me atenda, resolvo procurar alguns factos sobre mulheres de 50. Então peguem lá estes: depois dos 50 anos a felicidade aumenta. Quem o garante é o economista David Blanchflower, professor da Universidade de Dartmouth, nos EUA, e autor de um estudo feito em 134 países, entre os quais Portugal. Segundo o estudo, somos felizes aos 20, começamos a ser menos felizes até aos 50, e a partir daí passamos novamente a saber lidar com a vida.

Curiosamente, em Portugal homens e mulheres são consistentemente infelizes até aos 66,  e parece que só depois da reforma começamos a animar, se calhar porque estamos menos cansadas. E a propósito de cansaço, metade das mulheres de 55 anos sentem-se realizadas, a outra metade, esgotadas: foi uma das conclusões do estudo ‘As mulheres em Portugal’, da Fundação Francisco Manuel dos Santos em 2019, que entrevistou mulheres entre os 18 e os 64 anos.

O panorama não é animador: em geral, as mulheres  ganham menos do que os companheiros, pagam metade das despesas e estão quase sozinhas a fazer as tarefas da casa. Mesmo assim, 47% dizem-se felizesou muito felizes. Um dado interessante: os maiores responsáveis por estafelicidade são os filhos e as amigas.

Desafios para as mulheres de 50

Como já vos disse, gosto muito de conselhos. Peço então à segunda Margarida que me defina alguns dos principais desafios para uma rapariga da nossa idade. “Primeiro, não quererem ter 30. Somos quem somos, e tudo o que não seja isso é uma armadilha. Segundo, despistar pensamentos que as fazem sentir inferiores. Claro que podem sempre melhorar: manterem-se ativas e não viverem exclusivamente para os outros, terem tempo para vocês.”

Isto está a correr bem. Terceiro conselho/desafio: “Encontrarem um homem que as ame como elas são, como elas querem e merecem ser amadas.”

Ó diabo. Isto já vimos que é difícil. E se não encontrarem? “Ele existe, mas muitas vezes não é a pessoa que elas acham que seria. Sem caírem em idealizações, procurem a pessoa que vos faz sentir maiores, não deixem que a solidão e a carência vos leve a ter relações com quem vos vai magoar.” Como encontrar um espécime destes: acima de tudo nas redes sociais. “Claro que aí terão de ter alguns cuidados porque muitas vezes o que achamos que aquela pessoa é, não corresponde à realidade. Mas as redes são uma grande ajuda.”

Atenção: nós não precisamos de uma ‘cara-metade’, já somos completas. A outra pessoa só pode inspirar-nos a sermos mais felizes. “Pensar que, só porque não tenho namorado, a minha vida não faz sentido, é totalmente errado.”

E aqui entramos no último desafio: “Encontrar um sentido para a sua vida, perceber aquilo que a move.” Voltamos à consciência da finitude: “Essa consciência até pode ser benéfica para nos despertar, para definir prioridades, para prcebermos de facto o que queremos, para aceitar o que não podemos mudar e procurar novos sonhos. Podemos fazer tantas coisas, porque é que passamos a vida a repetir as mesmas rotinas? Ter 50 anos é a idade em que tudo é possível.”

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