
“As pessoas ainda não estão habituadas a ver uma pessoa com deficiência ‘cá fora’, no mundo, a fazer a sua vida, e não sabem lidar com isso. Mas eu própria, quando não estava em cadeira [de rodas], também desconhecia este mundo. Por isso tento fazer com que sejamos vistos. (…) Quando se vê uma pessoa com deficiência, parte-se sempre do pressuposto de que vai ser menos capaz. Eu simplesmente não ando.”
Catarina Oliveira, 31 anos, nutricionista, deixou de andar há 3 anos, em consequência de uma inflamação na medula. Numa semana, a sua vida mudou e teve de se adaptar a uma vida nova. O que é que essa diferença lhe ensinou e como supera e conquista os obstáculos que ela lhe trouxe?
É o que Catarina conta na ACTIVA deste mês e é importante ler o que ela tem para dizer.