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Felizmente, no nosso país, os ‘negacionistas’ das vacinas não encontram grande eco, e os portugueses continuam a acreditar na Ciência, tanto que mesmo durante a pandemia covid – em 2020 e 2021 – o número de crianças a serem vacinadas não diminuiu. As razões podem estar no facto de os nossos pais e avós terem ainda bem presente na memória quão perigosas eram as doenças como o sarampo, difteria ou meningite e as sequelas que podem deixar. Há, no entanto, quem ache que as vacinas são supérfluas ou perigosas. O conhecido pediatra Mário Cordeiro no seu livro ‘A Verdade e a Mentira das Vacinas’ esclarece todas as dúvidas como vemos mais à frente.

No que respeita a salvar vidas, só a água potável rivaliza com as vacinas” Organização Mundial da Saúde.

Uma memória traumática
“Olivia, a minha filha mais velha, adoeceu com sarampo quando tinha sete anos. Lembro-me de estar à cabeceira da sua cama, a ler histórias, enquanto a doença tomava o seu rumo habitual sem me sentir particularmente alarmado. Foi então que, numa manhã, quando já devia estar a recuperar, e eu lhe dei um livro de colorir, notei que os seus dedos e a sua mente não estavam em sintonia. Uma hora depois estava inconsciente. Doze horas depois, morta. O sarampo tinha-se transformado numa coisa terrível chamada encefalite e não havia nada que os médicos pudessem fazer para salvá-la.” Este texto angustiante foi escrito por Roald Dahl — autor de histórias maravilhosas como ‘Charlie e a Fábrica de Chocolate’, ‘Jaime e o Pêssego Gigante, ‘Matilda’ ou ‘Grande Gigante Gentil’ — que viu a sua filha mais velha morrer com sarampo em 1962. Foi tão devastador para ele que só em 1986 conseguiu ‘falar’ sobre o assunto, escrevendo um ensaio a favor das vacinas de modo a alertar os pais dos perigos de não imunizarem os seus filhos. Ele não tinha tido alternativa já que em 1962 não havia vacina para o sarampo.

Em cada ano, a vacinação evita entre 2 a 3 milhões de mortes por difteria, tétano, tosse convulsa e sarampo, nos vários grupos etários. Pode ver-se, por estes números, que só dizem respeito a quatro doenças, o impacto incrível da vacinação” Mário Cordeiro, in ‘A verdade e a mentira das vacinas’

Era uma vez o PNV
O Plano Nacional de Vacinação surgiu em Portugal, surgiu em 1965, e a primeira doença a ser ‘atacada’ foi a poliomielite. Seguiram-se a tuberculose, difteria, varíola, tosse convulsa e tétano. A imunização contra o sarampo entrou no PNV em 1974 e o nosso país viu os números destas doenças a descerem para níveis baixíssimos, tanto que em 2016, o nosso país recebia da Organização Mundial de Saúde um diploma em que se declarava que o nosso país estava livre de sarampo. No entanto, em 2017 deu-se um surto que levou a várias hospitalizações e à morte de uma adolescente, e no início de 2018, novo surto: 109 casos de sarampo revela um relatório da Direção Geral de Saúde. Felizmente não foi mais grave porque os índices de vacinação no nosso país são bastante elevados, cerca de 95%, senão veríamos bastantes mais casos já que é uma doença que prolifera rapidamente.

Dizem os especialistas que as vacinas estão a ser vítimas do seu próprio sucesso, isto é, como já não morrem pessoas aos magotes nem ficam com sequelas graves, achamos que as doenças que são cobertas com os planos vacinação já não constituem perigo ou estão extintas. Nada mais enganador. A varíola é a única doença que foi erradicada (e é por isso que já não consta nos planos de vacinação), todas as outras continuam a existir em algumas zonas do planeta. E a facilidade com que se viaja hoje pelos 4 cantos do mundo faz com que a vacinação continue a fazer todo o sentido.
Infelizmente há pessoas que olham para as vacinas como algo supérfluo ou com desconfiança.

A OMS calcula que ainda morram 1,5 milhões de crianças por meningite causada pelo Haemophilus influenza tipo b, 200 mil por tosse convulsa e outras tantas por sarampo, 120 mil por tétano neonatal.“, Mário Cordeiro, in ‘A verdade e a mentira das vacinas’

Top 8 mitos sobre vacinas
São muitos os mitos e ideias falsas que envolvem a vacinação, nós escolhemos oito dos mais comuns, referidas pelo pediatra Mário Cordeiro no seu livro ‘A Verdade e a Mentira das Vacinas’:

1.    Temos melhores condições sanitárias e de higiene, as doenças diminuíram, já não é preciso vacinar.
Errado. As doenças diminuíram porque houve vacinação em massa. É claro que ter água potável e saneamento básico ajudou a prevenir doenças infecciosas relacionadas com a qualidade da água mas em países como a Alemanha e França onde há bolsas de resistência contra as vacinas, e apesar de boas condições de vida, continua a haver que podiam ser evitáveis com vacinas. E mesmo em países onde as infraestruturas de saneamento básico é má, conseguiu-se, por exemplo, erradicar a varíola… através da vacinação claro!

2.    Vacinar têm imenso efeitos secundários e não se conhecem os efeitos a longo prazo.
Errado. As vacinas são extremamente seguras, comparativamente com os medicamentos em geral, são ainda mais seguras. As reações que podem provocar na esmagadora maioria das vezes são leves, como dor no local da injeção e febre ligeira. O risco de uma criança ter uma reação adversa é muito inferior ao risco de uma complicação grave da doença que essa doença previne. As vacinas são alvo de controlo apertado garantindo que cada reação adversa -entre milhões de vacinas administradas – seja investigada exaustivamente.

3.    Vacinas provocam morte súbita no bebé.
Errado. Quando há mais de 25 anos se decidiu que os bebés deviam dormir de barriga para cima, a síndroma de morte súbita diminui para um quarto, e ‘por acaso’ a percentagem de vacinação aumentou. Se isso fosse verdade muitos mais bebés deveriam ter morrido de morte súbita.

4.    Dar várias vacinas ao mesmo tempo aumenta o risco dos efeitos secundários e sobrecarrega o sistema imunitário abrindo portas a outras doenças.
Errado. Todos os estudos comprovam que a administração simultânea de vacinas não causa problema dado que a imunidade que cada uma estimula é independente. Aliás todos os dias a imunidade das crianças é estimulada por inúmeros vírus e bactérias  com os quais elas contatam.

5.    É melhor ter a doença e ficar imune para o resto da vida do que vacinar com vírus atenuados.
Errado. A ‘pequena’ grande diferença é que enquanto a doença causa imunidade, de facto, mas pode levar a consequências desastrosas e à morte, a vacina desenvolve a mesma imunidade mas sem essa parte indesejável.

6.    As vacinas têm mercúrio.
O tiomersal, que algumas vacinas têm como conservante do principio ativo, principalmente nas vacinas que são dadas em múltiplas doses, não está presente em quantidades que ponham em risco a saúde humana. A dose que uma criança recebe durante a vacinação é igual à que recebe durante os 4-6 meses de aleitamento materno, e essa dose é 250 vezes inferior a uma dose que pudesse causar problemas.

7.    As vacinas causam autismo.
Errado. O estudo de 1998 que suscitou inquietação acerca de uma possível relação entre a vacina antissarampo, parotidite e rubéola) VASPR, e o autismo era uma fraude. O autor retratou-se e proibido de exercer medicina. Outro caso, que até foi publicado na revista The Lancet, em que um médico forjou resultados de um estudo, também se provou que era mentira e este deixou também de exercer. Mas o mal estava feito… e os rumores infundados continuam até aos dias de hoje.

8.    Como toda a gente se vacina, escuso de vacinar o meu filho.
Errado e egoísta. A recusa individual de vacinação compromete o interesse coletivo, já que uma criança não vacinada por opção dos pais se adoecer pode contagiar outras crianças não vacinadas por  contraindicação médica comprovada ou por não terem idade para terem iniciado ou completado a vacinação. Quem lhe garante que o seu filho não irá, daqui a uns anos, viajar para países onde as doenças são endémicas – tuberculose, sarampo… – ou entrar em contacto com alguém doente que veio desses países?

Em Los Angeles há escolas em que mais de 20% dos alunos não são vacinados. Aparentemente estes pais têm mais medo de glúten do que de varíola”, comediante Jimmy Kimmel

O que está no Plano Nacional de Vacinação?
A BCG (antituberculosa), que até 2016 era dada a todos os recém-nascidos, é agora restrita a grupos de risco. Há também novas diretivas que recomendam a vacinação de grávidas contra a tosse convulsa, mesmo que o tenha feito em criança para ter a certeza que o feto fica protegido quando nascer. Mas veja em baixo o esquema nacional de vacinação.

Fonte: Sociedade Portuguesa de Pediatria
Por cada milhão de vacinas dadas, há uma que causa que pode dar origem a uma reação anafilática, em que é preciso agir, usando fármacos. É por isso que a vacinação deve ser feita em centros de saúde, hospitais ou farmácias, e se deve esperar meia hora depois de dada a vacina para verificar que não há reações adversas graves.

Quais são as restrições à vacinação? Febre alta (acima de 39ºC) , ou se tem uma doença ou está a tomar medicamentos que alteram a imunidade, já que a resistência do organismo está em baixo há o risco da vacina causar a doença que devia evitar.

Vacinas, uma a uma
Quando devem ser administradas, o que protegem e quais as reações adversas.
VHB – Hepatite B
Administrada ao nascer, aos 2 e 6 meses
Vacina inativa que protege contra o vírus da Hepatite B em que existe mais de 350 milhões de pessoas infetadas em todo o mundo. Além de provocar doença aguda, pode ainda conduzir a situações graves como doença hepática crónica progressiva, cirrose e cancro do fígado.
É muito segura e são raras as reações adversas, no entanto pode ocorrer dor, rubor e inchaço ligeiro no local da injeção, febre moderada, fadiga, mialgias, dores de cabeça, náuseas e tonturas.

Hib – Haemophilus influenzae b
Administrada aos 2, 4, 6 e 18 meses
Uma infeção por Haemophilus influenzae b é causada por uma bactéria que pode dar origem a meningite e epiglotite (infeção na epiglote que pode bloquear a traqueia e ser fatal).
É uma vacina muito segura e as reações adversas mais comuns são hipersensibilidade, ardor ou dor no local da injeção, vermelhidão, inchaço e febre. Mais raramente pode provocar dores de cabeça, falta de apetite, irritabilidade, diarreia, vómitos e choro prolongado.

DTPa – Difteria, Tétano, Pertussis (tosse convulsa)
Administrada aos 2, 4, 6, 18 meses e aos 5 anos
Difteria é uma doença bacteriana aguda provocada por uma bactéria que pode provocar paralisia dos músculos de deglutição, pneumonia, falência cardíaca e renal e até morte. Entre 56-65 houve 19.100 casos de difteria em Portugal que resultou na morte de 1457 pessoas, enquanto que em 2006-15 não se registaram casos no nosso país. A DTPa (acelular), introduzida em 2006 no PNV, apresenta menos reações adversas que a sua antecessora.
Tétano é provocado por uma bactéria que se encontra no meio ambiente que pode provocar a contração dos músculos respiratórios e provocar a morte por sufocação.
Tosse convulsa é uma doença altamente contagiosa provocada por uma bactéria que afeta o aparelho respiratório dos bebés. Foi durante muito anos, causa de muitos internamentos e óbitos (em 1956-65 houve mais de 14 mil casos que resultaram em mais de 800 mortes. Já em 2006-15 houve 880 casos e 8 mortes).

Td-  Tétano e difteria
Administrada aos 10, 25, 45, 65 anos, e a partir daí de 10 em 10 anos

VIP – Poliomielite
Administrada aos 2, 4, 6, 18 meses e aos 5 anos
É uma doença viral que pode causa meningite, e em alguns casos, paralisia permanente com deformações por atrofia de pernas, braços ou ambos. Na década de 1956-65 (antes de ser instituído o primeiro PNV em 1965) houve 2723 casos de poliomielite em Portugal, que resultaram em 316 mortes. Em 2006-2015 não houve nenhum caso de polio em Portugal. O último caso registado no nosso país foi em 1986. No início da Semana Mundial da Imunização, o ECDC (Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças) alertou para os riscos de reintrodução da poliomielite na Europa devido a lacunas na vacinação. Segundo esta entidade, entre 2012 e 2021, perto de 2,4 milhões de crianças no continente europeu poderão não ter recebido a vacinação completa contra a poliomielite, o que aumenta o risco da reintrodução do vírus no continente europeu.

Pn13 – Streptococcus pneumoniae
Administrada aos 2, 4 e 12 meses
Esta vacina por prevenir as infeções por pneumococo que dão origem a doenças como otite média, pneumonia e meningite.
As reações adversas são raras mas entre elas contam-se a vermelhidão no local da injeção , febre, diminuição do apetite, irritabilidade e diferenças no padrão do sono (para mais ou menos).

MenB – Neisseria meningitidis B
Administrada aos 2, 4 e 12 meses
Aplicável aos bebés nascidos a partir de 2019. As crianças que iniciaram a vacinação por prescrição médica podem completar o esquema no âmbito do PNV, até ao dia antes de fazer 5 anos de idade, respeitando o esquema recomendado para a sua idade. A vacina previne meningite (infecção do revestimento do cérebro e da medula espinhal) e infecções do sangue. Os bebés com menos de um ano são os que correm maior risco de morte e/ou sequelas graves (danos cerebrais, renais, problemas no sistema nervoso, perda auditiva entre outros)
As reações adversas mais comuns são dor, vermelhidão ou inchaço onde a vacina é administrada, cansaço, dor de cabeça, dor muscular ou articular, febre ou náusea.

MenC – Neisseria Meningitidis C
Administrada aos 12 meses
Vacina que previne a meningite e sépsis meningocócica, duas doenças que são mais frequentes nos primeiros anos de vida e podem levar à morte (cerca de 10%) ou a sequelas muito graves.
As reações adversas mais comuns são choro, irritabilidade, falta de apetite, dores abdominais, vómitos e alterações do padrão do sono.

VASPR – Sarampo, Parotidite epidémica, rubéola
Administrada aos 12 meses e 5 anos
Sarampo: é uma doença altamente contagiosa que pode dar origem à temível encefalite (que pode surgir vários anos após o episódio de sarampo) e que tem um mau prognóstico, pode causar surdez e pneumonia.
Parotidite (ou papeira): é uma infeção viral e cujas complicações podem dar origem a meningite e pancreatite.
Rubéola: também tem origem viral e não causa doença grave na criança, no entanto ao contagiar uma grávida o vírus pode causar malformações no feto (coração, ouvidos, olhos e sistema nervoso). Atualmente Portugal foi considerado livre de rubéola.
As reações adversas desta vacina são: calor, ardor e inchaço no local da injeção, febre ou rash (borbulhas) autolimitadas de curta duração e que podem surgir entre5 a 12 depois depois da imunização.

HPV – Virús do Papiloma Humano
Administrada aos 10 anos
Este vírus ataca a pele e as mucosas dos seres humanos e uma das formas de transmissão é via relações sexuais, de mãe para filho e através de lesões na pele em contacto com superfícies em que o vírus sobreviva, como por exemplo toalhas. Calcula-se que entre 50 a 80% das pessoas sejam infetadas com este vírus em alguma altura da sua vida, e que na maioria dos casos não há evolução para a doença sintomática. Causa sobretudo verrugas ou cravos nas mãos, pés, boca, vagina, útero e ânus. A maior parte das infeções por este vírus regride espontaneamente mas há uma percentagem para cancro invasivo. Por exemplo, 85% dos cancros do colo do útero (o segundo mais comum nas mulheres) são provocados por este vírus. Também provoca cancro no pénis, vulva e ânus. Existem mais de 100 tipos mas a vacina previne de infeções pelos genótipos 6, 11 (que causam 90% dos condilomas) e 16 e 18 (que dão rogem a 75% dos cancro do colo do útero).
As reações adversas mais comuns são a vermelhidão e inchaço no local de injeçao até 5 dias depois da vacina ser administrada, e dores de cabeça.

 

 

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